#faça a festa
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Drink/Caipirinha baratinha para o Ano Novo
Drink/Caipirinha baratinha para o Ano Novo
É isso aí galera, no Pago ou Não pago de hoje, trouxemos uma caipirinha deliciosa, diferente e naquele precinho que nós adoramos!Você vai precisar de:– Askov de Blueberry;– 1 limão, ou outra fruta de sua preferência;– 2 Colheres de açúcar;– Gelo.Hora do preparo, antes de abrir o limão corte as laterais, tirando boa parte da casca dele, e ao abrir, tire o “miolo” também, para evitar que fique…
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#alcoolico#ano novo#barato#bebida#bebidas geladas#Caipirinha#churrasco#drink#drinks#faça você mesmo#festa#receita#receitas#reveillon#virada do ano
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𖦁ׅ ࣪ ׂ Dicas Ed៵ 🐇 ࣪ ִֶָ ⋆
1- ᯓᡣ𐭩 Lancheira- lancheiras são ótimas aliadas, você pode comprar elas tamanho infantil para facilitar o controle da quantidade de comida. Tem umas de plástico muito fofas que vem com adesivos pra decorar, elas evitam que você fique tentado a lanchar junko food já que está levando sua própria comida! elas romantizam bastante a alimentação.
2-ᯓᡣ𐭩 Cozinhar- fazer sua própria comida é extremamente nescessário pra se manter na dieta, saiba que muitas vezes NF pode não funcionar pra você, então pra não comer aquele junko food que sua família pediu no delivery, preparar sua própria refeição é essencial, crie gosto por cozinhar torne isso um hobby, esteja sempre procurando novas receitas e pratique.
3- ᯓᡣ𐭩 Autoconhecimento- vemos muitas dicas genéricas por ai como: NF longos, Miar, tabela específica de exercícios, mas pra conseguir manter a "linha" você precisa de autoconhecimento, por exemplo: NF pode não servir pra Alguém com tendência a compulsão mas o OMAD pode ser perfeito como alternativa. Também você vai aprender a diferenciar a fome biológica da emocional e isso faz MUITA diferença. Por isso pra manter precisa conhecer.
4- ᯓᡣ𐭩 Oportunidades - aprenda a aproveitar as oportunidades por exemplo: vai passar o dia fora? aproveita pra fazer um NF (leve em conta o autoconhecimento) Está numa festa e todos estão distraídos? Aproveita pra fazer um OMAD! faça saladas diferentes, teste novas receitas e aproveite para rejeitar a junko food com a desculpa de que hoje tem algo novo pra experimentar. Crie oportunidades ou aproveite as que tem.
5- ᯓᡣ𐭩 Naturalidade - sua família é a favor ou contra dietas? seu ed precisa parecer natural ou você vai ter problemas com as pessoas que convive porque logo vão querer interferir, por isso observe o ambiente... se forem a favor de dietas aproveite pra parecer alguém fitness e determinado isso vai soar bem, mas se não gostam simplesmente tente passar desapercebido ou então reclame mesmo, finja que odeia dietas! conheça os outros ao seu redor assim terá as melhores desculpas seja para não comer, comer apenas limpo ou oque você precisar! flua de acordo com as pessoas, isso vai evitar parecer alguém com ed.
6- ᯓᡣ𐭩 proatividade - tome a iniciativa! se ofereça para limpar a casa, ir ao mercado, na padaria, qualquer coisa que te mantenha em movimento, isso além de queimar calorias passa a impressão de que você está saudável porque sempre se movimenta e tem energia pra oque te pedem, ser proativo também passa a boa impressão de responsabilidade.
7- ᯓᡣ𐭩 flexibilidade - acredito que essa seja a mais difícil, coma... isso mesmo COMA! As vezes você não vai ter alternativa além da junko food, os benefícios de ser flexível ( em raras excessões) é treinar o autocontrole em comer pouquíssimo e tirar a impressão de "viciado em dietas"
8- ᯓᡣ𐭩 Metas - quando falo de metas, não é apenas: "perde X kilos em um mês" mas sim coisas físicas para o dia a dia, por exemplo: garrafas de água com medidor, pratos de sobremesa ou infantil, xícaras menores. Esses utensílios com medidas ou tamanho reduzidos te ajudam a atingir as metas de: Litros água, porções menores e até no autocontrole.
9- ᯓᡣ𐭩 planejamento- como você pode perceber vários pontos aqui necessitam de planejamento, pensar em como vai ser o seu dia vai te ajudar a estar preparado para encontros com junko food. Pensar em inúmeras eventualidades alimentares pode te induzir a levar seus próprios lanches, deixar seu jantar previamente preparado ou simplesmente comer mais cedo pra ter a desculpa de " obrigada mas já comi" muitas vezes oque assusta é não ter controle das calorias no prato e comer previamente sua própria comida evita isso. Além disso vai aumentar sua sensação de controle que todos nós sabemos que é uma das maravilhas da ANA.
10- ᯓᡣ𐭩 Rotina - Muitos dizem que "dietas restritivas trazem o peso de volta" mas a verdade é que Você vai engordar de novo se não tornar seus novos hábitos uma rotina. Incluir sua nova dieta e exercícios com uma rotina vai automatizar o processo e vai ser algo natural como: ir ao trabalho ou escola todo dia. Seu cérebro e corpo já vão saber que aquilo faz parte do seu dia e vai ser mais fácil realizar, isso também inclui a alimentação em si.
11- ᯓᡣ𐭩 Recompensa- nós engordamos porque nos recompensamos com comida, a comida traz um prazer imediato e por isso é consumida em excesso trazendo a gordura, então para deixarmos de usar a comida como válvula de escape e até uma "pílula da felicidade" precisamos substituir por outra coisa que nos dê prazer pode ser: exercício físico, comprar algo que você queira, sair com alguém, assistir, ler, ouvir música ou qualquer outra coisa que você goste muito. simplesmente substitua... quando sentir que está com fome emocional faça outra coisa que também te dê felicidade.
Esse post ficou muito grande e eu realmente não sei se alguém vai ler tudo isso, mas essas dicas me ajudaram e ajudam muito durante o meu processo por isso estou compartilhando para ajudar vocês também. Obrigada por ler até aqui
#anadiet#ano#anor3c1a#anor3cla#anorexigenic#anorexla#ed but not ed sheeran#tw ed not ed sheeren#ana miaa#ana y mia
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LOVERS ROCK
+18 avisinhos: matias!guitarrista, matias dj? no nosso grelo, consumo de bebida alcoólica, penetração vaginal, spit kink, dumbfication, sexo desprotegido (nao faça), oral(f), palavras repetidas pq sou meio burroca.
nota: matias recalt save me. SAVE ME. fiz escutando a musica lovers rock do tv girl🧚♀️ nao tava nos planos mas escrevi tudo isso de tarde quem amou? NAO EDITADO
Matias realmente não acreditava na visão que o agraciou quando te avistou no meio da multidão, mesmo após todos esses anos ele te distinguiria entre milhões. Ele achou muito fofo quando te encontrou toda risonha e corada pelo álcool que corria livremente pelas suas veias. A sua voz alegre sendo um carinho nos ouvidos dele. A sensação nostálgica e quentinha que percorreu o corpo do argentino ao ter seus braços ao redor do pescoço dele junto com as suas palavras sinceras sobre como sentia saudades. Matías tinha milhares de fãs, mas nunca havia se sentido tão acolhido como te reencontrar.
A sua mente já estava nublada e relaxada com a ausência de pensamentos. Deitada na cama da casa de uma pessoa que você nem conhecia direito, só porque surgiu uma oportunidade de fugir da sua vida monótona e entediante por uma noite. Nem sabia como havia chegado a esse ponto, só recorda de ver um antigo amigo do tempo da escola, que agora era um guitarrista famoso de uma banda alternativa e depois de muita conversa te chamou para se divertirem de outras formas quando você desabafou sobre o tédio que anda sua rotina em menos de meia-hora de convesa. Vocês dois se distaciaram da festa barulhenta andando em direção as escadas, conversando sobre assuntos diversos acerca do que tem ocorrido na vida de ambos e sobre memórias do colégio. Matías fugia de quase todas as suas perguntas direcionando-as para você com outra pergunta. No seu estado semiembriago nem percebia e ele achava adorável como você se tornava uma tagarela quando estava alcoolizada com as suas palavras saindo meio enroladas e um tom mais agudo que a sua voz normal. Tudo isso o fazia pensar como poderia fingir ser comum, era capaz de disfarçar como todos esses anos de fama não o deixaram com um gosto agridoce de se sentir ao mesmo tempo invisível e totalmente em foco. Quem foi o último amigo que o fez rir honestamente? Nem conseguia pensar na última pessoa que o deixou confortável e paciente para escutar tudo o que dizia.
Agora, deitados de frente um para o outro, estavam rindo juntos lembrando de quando Matías foi obrigado a participar da aula de educação física e acabou errando tudo que era impossível de errar. A cada história, suas mãos e pés de vez em quando se tocavam em uma provocação silenciosa e demonstração de intimidade. Conforme as risadas diminuíam, Matías não pode evitar focar no seu rosto alegre, como o delineador ressaltava a beleza dos seus olhos, como seu sorriso era tão solto e como seus cabelos enrolados continuavam a ser a coisa mais bonita que ele já havia visto. Uma única vez vocês até chegaram a se beijar, mas decidiram continuar somente amigos para não criar um clima estranho na sala de aula, ainda mais que você namorava na época e ficou super arrependida por deixar o argentino roubar um beijo seu e se arrependeu ainda mais por ter gostado tanto.
"Você só ficou mais linda." Ele fala se ajustando para deitar mais perto de você até suas respirações se misturarem. Os olhos castanhos te miravam com algo indefinido que se assemelhava a um tipo de melancolia e admiração. Percebendo que sua expressão ficou mais séria, Matias tenta quebrar a tensão estabelecida. "Enquanto eu continuo com um corpo de grilo desde o ensino médio." Solta um risinho sem graça que você não retribui.
Uma mão sua se move para pentear a franjinha dos cabelos lisos para longe da testa dele. Podia conhecer mil homens, mas nunca tinha visto uma pessoa tão unicamente atraente e cativante como Matías. A junção charmosa da personalidade brincalhona com a aparência de garoto era extremamente carismática. Nunca falhava em te fazer ficar com borboletas no estômago. Por isso, não te surpreendia a fama que ele havia alcançado e a quantidade de mulheres que o venerava.
"Eu não acho isso. Você também ficou muito mais bonito desde a última vez que te vi." Sussurra sincera com o dedo indicador tracejando as feições atraentes cuidadosamente observando Matías corar com as suas palavras e respirar fundo piscando lentamente.
Ousado, ele coloca uma mão na sua cintura apertando levemente a parte desnuda pelo seu top, o polegar dele desenhava formas abstratas na sua barriga macia na medida que ambos se encurtavam a distância entre seus rostos. Matías é o primeiro a ceder, pousando os lábios sobre os seus em um beijo calmo e lento. Quando você retribui, ele penetra sua boca com a língua habilidosa massageando a sua com maestria, seguidamente, desce a mão que estava na sua cintura para segurar sua coxa farta e posicioná-la em cima dos quadris dele. Você geme no beijo com os estalos molhados e o nariz dele cutucando sua bochecha ao mesmo tempo que ele aperta a carne da sua coxa com vontade, mergulhando os dedos na sua pele. Com o aperto, Matías consegue te puxar para ele, se enfiando no meio das suas pernas e grudar o corpo no seu, aproveitando para esfregar a virilha na sua em busca de alívio. O que te faz despertar para a realidade, é o frio que sente na bunda quando ele levanta sua saia e acaricia uma das nádegas ao grunhir na sua boca.
Se afasta colocando uma mão no peitoral dele e a outra continuando a segurar os cabelos do argentino. Os seus lábios se separam com um fio de saliva ainda unindo-os, Matías passa a língua pelo lábio inferior com os olhos semicerrados alternando entre encarar o seu decote e sua boca inchada.
"Que foi?" Pergunta movendo a mão para tocar as postas enroladinhas do seu cabelo, brincando de puxar e assistir o cacho voltar para o lugar. Te conhecia o suficiente para saber que você estava desconfortável, mas sim parecia estar pensando demais.
"A gente não pode fazer isso." Responde incerta tentando organizar sua mente embaralhada com a rapidez que a noite se tornou algo inesperado por ti. Somente agora sua mente tentava raciocinar e processar o reencontro com Matías.
"Por que? Eu fiz algo que você não gostou?" Ele pergunta arqueando as sobrancelhas e firmando a mão nas suas costas para te puxar para mais perto ainda. "Não parecia errado quando você tava gemendo com a minha língua na sua boca."
"Para, Matí!" Ralha beliscando o braço pálido dele, se arrepiando quando ele ri e xinga um carajo bem humorado. "Eu sei que você tem namorada." Fala baixinho brincando com a pele avermelhada após o seu beliscão.
"Não tem problema, meu relacionamento é aberto." Matías responde rápido suspirando ao brincar com a alça da sua blusa.
Você revira os olhos e ri em escárnio com a afirmação dele. Sabia muito bem quem era a namorada mais velha e controladora dele, obviamente mantinha um relacionamento aberto para aproveitar tudo o que podia e deixar Matías preso a ela de alguma forma. Já tinha escutado boatos que ela havia dormido repetidas vezes com um amigo próximo do argentino e quando o mesmo descobriu fez um escândalo na frente de todos, mas saiu como o louco da situação por conta do "acordo" entre eles. Talvez seja por isso que apesar de jovem, o rosto dele se encontre tão abatido e ansioso por qualquer migalha de afeto. Podia não ver Matías há anos, porém, reconhecia um homem carente a anos-luz de distância. E absolutamente tudo entregava o que ele sentia, os olhos brilhantes admirando cada detalhezinho seu, os constantes toques na sua pele exposta, o jeito que ele ficava todo manhoso quando suas mãos penteavam os fios castanhos dele e mais que tudo a maneira como ele te impedia de tirar o foco dele. Parecia quase desesperado quando sua atenção era desviada por uma pequena fração de segundos.
"Vai, bebita." Ele choraminga pegando seu braço e passando pelo ombro dele para te aproximar de novo. "Deixa eu só te tocar um pouquinho..."
"Não sei, Matí." Fala manhosa voltando a acariciar os cabelos do argentino e arqueando suas costas para empurrar seus peitos contra o dele.
"Só por cima da roupa, gatinha, prometo que vou ir com calma e nem vou tirar sua calcinha." Ele diz com um sorriso perverso voltando a unir seus lábios em um beijo mais faminto agarrando cada parte sua que alcançava. Uma mão segurava sua bochecha enquanto a outra explorava seu corpo até levantar sua saia e expor a calcinha de renda transparente que você usava. Matias quebra o ósculo para arregalar os olhos, assobiando ao ver a peça de lingerie encharcada te fazendo corar envergonhada e cruzar as pernas tentando esconder a bagunça molhada no seu centro.
"Aposto que colocou essa calcinha de puta esperando me encontrar né, princesa?" Ele fala direciando os lábios para mordiscar e beijar seu pescoço, você suspira trêmula com a sensação arrepiante dos lábios rosados na área delicada.
A mão masculina desce para descansar sobre o calor que a sua buceta emitia, Matías geme aacariciando e beliscando a maciez do interior da sua coxa e intimidade. Depois disso, os dedos dele sobem e descem em um carinho suave por cima da sua calcinha na medida que os lábios maltratavam a pele do seu colo. Matías segura seu queixo com a mão livre, te forçando a manter o contato visual enquanto a mão direita apalpa sua intimidade em um toque provocante e erótico.
Sua respiração ficou mais ofegante quando com a ponta de um dos dedos ele desliza na fendinha e foca em massagear seu clitóris por cima do tecido causando uma fricção a mais, fazia pequenos círculos que aceleravam junto com aumento de volume dos seus gemidos. A estimulação era tanta que você esperneava com espasmos se contorcendo com o garoto te masturbando precisamente. Extasiada, agarra o pulso do garoto, fincando as unhas na pele branquinha deixando marcas em formato de meia lua a cada choque elétrico que percorria seu corpo.
"Já tá toda molhadinha e eu nem toquei a sua bucetinha ainda, princesa." Ele fala soprando um riso e se aproximando para roçar o nariz grande no seu, em seguida dando um selinho nos seus lábios entreabertos. "Tenho certeza que meu pau desliza direto nessa buceta gulosa."
Você emite um miado alto com as palavras dele. A voz zombeteira juntamente com a humilhação causando que ondas de prazer atinjam seu ventre em cheio, te deixando mais perto de gozar. Isso não passa despercebido por Matías que sorri malicioso apertando sua bochecha e depois dando um tapinha fraco.
"Você deve ser toda apertadinha, hm? Ninguém deve ter te comido direito esses anos todos pra ficar tão dengosinha só com meus dedos." Ele ri desacelerando os dedos e imitando seu cenho franzido ao choramingar sofrida com o orgasmo fugindo do seu alcance. "Aposto que eres una perrita tão desesperada que vai fazer tudo o que eu mando, hm?"
Você assente animada com a euforia voltando para o seu corpo com o ritmo do argentino acelerando mais uma vez.
"Eu vou te deixar gozar dessa vez, sí?" Você murmura um obrigada patético baixinho se permitindo rebolar seus quadris contra os movimentos do Matías. "Mas..." Ele fala prolongando a palavra devagarinho como se falasse com uma criatura que não entendia mais que o básico. "Só se você me obedecer, ok?" Você balança a cabeça junto com ele, aceitando tudo que ele te oferecia. Focando em te levar cada vez mais proximo do seu clímax, Matías alterna entre esfregar seu clitóris de cima para baixo ou em círculos, bulinando o pontinho de todas as formas.
"Vou gozar, Matías." Geme alto com as pernas trêmulas sentindo que a qualquer momento iria explodir.
"Abre a boquinha mais, perrita." Ele comando, rosnando entredentes e apertando seu rosto com mais força. Na hora que você obedece com um "ahzinho", Matías cospe na sua língua e em seguida volta a te beijar, compartilhando a própria saliva com a sua. Sua buceta se contrai e um grito abafado sai da sua garganta no momento que ele junta mais um aglomerado de saliva e empurra para sua boca em meio ao beijo.
Continuam a se beijar cada vez mais lento conforme a euforia do orgasmo abandona seu corpo. O meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado após gozar, eram tantos líquidos que até por cima da calcinha era possível escutar um sonzinho molhado quando Matías deu uma última esfregada no seu grelhinho pulsante.
Matías se separa do seu rosto, agora descendo novamente os beijos pelo seu pescoço até chegar no volume exposto dos seus seios.
"Porra, gatinha, passei anos sonhando em provar seu corpo gostoso." Matías grunhe deixando uma chupão no seu decote. Um suspiro profundo escapa da sua boca com a visão dos cabelos longos e marrons espalhados no seu busto.
Matías afasta os lábios rapidamente da sua pele, as mãos ansiosas descendo as alças da sua blusa para expor os seus seios com os biquinhos arrepiados ao ar frio do ambiente. Com um grunhido arrastado, os lábios finos se fecham ao redor do lado esquerdo sugando e soltando com um estalinho o mamilo babado. Fecha seus olhos com o jeito gostoso que ele mamava seus peitos dando atenção a ambos, se lambuzando ao circular a língua ao redor dos biquinhos e depois engolir o máximo que conseguia da carne farta.
Os quadris dele começam a se esfregar nos seus em reflexo pela sensação deliciosa de ter seus peitos na boca dele e como seus sons prazerosos junto com a música abafada preenchiam o ambiente. Quando se dá por satisfeito com os seus peitos babadinhos, Matías desliza na cama até ficar de frente com a sua virilha. Ele passa o nariz no tecido da sua calcinha, inspirando o cheiro intoxicante da sua buceta e melzinho. Sedento, Matías afasta sua calcinha para o lado, lambendo toda a extensão da fendinha e recolhendo a lubrificação excessiva. Você estava tão meladinha que a língua dele deliza facilmente pela extensão das suas dobrinhas.
"Matías! Você disse que ia ser só por cima da roupa." Ralha sem moral nenhuma já que seus dedos agarram a cabeça dele para empurra-lo mais ainda na sua buceta.
"Ela tá aqui ainda, não tá?" Pergunta retoricamente segurando o elástico da roupa íntima e soltando causando um estalo na sua pele. "Cumpro com o que eu prometo, princesa, e agora eu vou te fazer gozar gostoso pra mim."
Nisso, Matías afunda o rosto contra a sua buceta, se lambuzando ao chupar os lábios pequenos e esfregar a ponta do nariz no seus clitóris. Ele inclinava e remexia a cabeça a cada lambida, dava cuspidas assistindo a saliva cair na sua buceta lentamente, depois alterna entre passar a língua molhinha no seu grelhinho e enfiar metade no seu buraquinho. Tudo te deixava alucinada e apertando a face dele com as suas coxas, mesmo com o rosto vermelho e a mandíbula ardendo pela intensidade que ele mamava seu clitóris e entradinha. Não demora muito para seu segundo orgasmo te atingir ainda mais forte que o primeiro. O ar escapando dos seus pulmões e a sua visão embaçando com o formigamento na sua intimidade.
Seu corpo ainda estava em chamas, insaciável por qualquer migalha do argentino, por isso, quando sua respiração se regulariza, puxa Matías para mais perto do seu rosto, beijando-o sem se importar com a boca dele encharcada com os seus líquidos, gemia ao sentir o gostinho singular na sua língua a cada selar de lábios.
Matías move uma mão para o próprio zíper, abaixando rapidamente, então descendo as calças até liberar o pau ereto e babado. Você quebra o beijo para olhar a ereção e sente uma certa apreensão após ver o tamanho avantajado. Quem diria que aquele magrelo guardaria algo tão comprido na cueca. Matías te encara todo arrogante e dando de ombros, logo em seguida, pegando sua mão para mover em direção ao membro dele. Te faz fechá-la ao redor da circunferência, movimentando a dele por cima da sua em uma punheta lenta e com o aperto certeiro.
"Tá vendo, princesa? Vou fazer caber tudinho dentro dessa sua bucetinha apertada." Fala com uma doçura exagerada e ri quando você olha para ele com uma expressão emburrada. "Depois do tanto de pica que eu vou te dar, nunca mais vai conseguir pensar em nehum homem além de mim." Ele sussurra antes de voltar a te beijar com selinhos curtos.
Por um instante, uma tristeza te atinge por pensar que era quase impossível vocês se encontrarem de novo, mas logo afasta esses pensamentos obscuros. Você já sabia disso quando o viu pessoalmente após anos, era uma algo momentâneo e um caso singular. Um chiado sai dos lábios de Matías quando você inicia um ritmo próprio de subir e descer torcendo o pulso para focar na glande vermelhinha. Ele só consegue ficar arfando contra seus lábios, o hálito com o cheiro de álcool e cigarros inundando seus sentidos.
Sem mais delongas, você abre mais as pernas e posiciona a cabeça do pau na sua entrada, antes de enfia-lá no see buraquinho, recolhe com os dígitos um pouco dos seus líquidos para então espalhar no comprimento do argentino. Quando ele fica bem molhadinho, finalmente começa a empurrar centímetros por centímetros na sua buceta estreita e pulsante.
Ambos choramingam e se agarram ao corpo um do outro, quase se fundindo, quando todo o pau entra no seu canalzinho. Você gemia com a forma de tirar o fôlego que ele te esticava e preenchia tudo, nunca tinha tido um pau tão gostoso e curvado na medida certa. Já Matías grunhia com o aperto e calor molhado da sua bucetinha que massageava o caralho dele deliciosamente. O mundo lá fora caindo ainda mais no esquecimento no momento que ele dá a primeira estocada, socando seu ponto g sem falta e ondulando os quadris quando enfia tudo para estimular seu clitóris com os pelinhos ralos da púbis. Matías assiste atentamente o jeito que cada parte do seu corpo se move com os impulsos do quadril dele, seus seios balançando, a gordurinha da sua cintura se sacudindo e a sua buceta arrombadinha engolindo a pica dele.
Freneticamente, Matías te fode com a cama do desconhecido batendo a cabeceira na parede e os corpos de vocês emitindo um estalo cada vez que se chocavam. Seus gritos ficavam altos com a voz dele te xingando de vários nomes e como ele também te elogiava falando como sua buceta era mais gostosa que ele já tinha provado, como você era uma putinha desesperada, como ele iria te encher de porra e mais um monte de coisas que sua mente nem sequer processava mais. Só tinha noção que essa seria uma noite inesquecível.
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Faça amor pra curar
Tire a calça e me desfaça
Me contorne por inteiro e me abraça
Me livre dessa triste desgraça
E mude essa minha vida rasa.
Me prova e me testa
E me diz que isso não é uma peça
Mostra pra mim tudo o que tem dentro de ti
E demonstre isso como uma alvoroçada festa.
Faça eu sentir novamente
Aquele ar quente e comovente
Que alivia a mente
E afasta essa dor ardente.
Traga pra mim um novo sentido
Pra essa vida amarga, baixa e fria
Aqueça o meu corpo morno
Com essa tua carne tão macia.
Venha e fique
E não se modifique
Pois do jeitin que tu é
Meu amor, eu boto fé
Que a felicidade que tu traz, não pode ter limite.
#arquivopoetico#compartilharemos#carteldapoesia#eglogas#lardepoetas#mentesexpostas#projetocartel#liberdadeliteraria#pequenosescritores#projetoverboador#projetonovosautores#projetoreconhecidos#projetoreblog#projetoflordapele#projetosautorais#projetoalmaflorida#projetoflorejo#projetoversografando#poetaslivres#espalhepoesias#liberdadepoetica#clubepoetico#poecitas#autorias#julietario#fumantedealmas#semeadoresdealmas#ecodepoeta#caligraficou#pequenospoetas
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desde que descobri q o Kuku n é baixinho só penso numa headcanon dele envolvendo size kink...
por favor Cami boto em tuas mãos e peço que faça isso acontece kkkkk
olá groupiezita infelizmente você vai ser presa amanhã pq o assunto esteban + size kink é muito sensível para mim então eu morri de tesao tá feliz???? dito isso 😌😌😌💐 e ops acabei de perceber que foquei demais no size kink dele ser pauzudo… eu culpo laura geniousbh por isso e MEU DEUS me desculpa por ter demorado tanto pra responder essa ask icônica 😔
₊⊹ mesmo antes de vocês namorarem, você já era fissurada com o quanto ele era maior que você, sempre se pegava encarando as mãos dele, os braços, o nariz, a largura do torso. e muitas vezes ele também te pegava encarando, mas sabia que não podia tirar satisfação nenhuma pq também ficava alucinado com como você é menor que ele, papo de ter que pensar na vó pra não ficar duro quando vocês estavam de frente um pro outro e ele tinha que olhar pra baixo e nisso conseguia ver direitinho seus peitos no decote
₊⊹ tanto que a primeira vez que vocês se pegaram foi na cozinha na casa de alguém, quando você estava tentando pegar alguma coisa no armário e antes que pudesse pegar um banquinho pra conseguir alcançar, ele entrou na cozinha e alcançou a prateleira alta com muita facilidade, o negócio é: ele estava atrás de você, então quando você se virou pra pegar o objeto da mão dele, estavam tão pertinhos que era impossível de resistir e não dar um beijão no outro
₊⊹ a primeira vez que vocês fizeram algo sexual, ainda estavam ficando (ficando sério pq ele é emocionado okayyyy). vocês estavam se pegando no sofá e suas mãos foram subindo cada vez mais pela coxa dele até chegar na ereção coberta pela bermuda de moletom. você não entendeu muito bem quando ele tirou sua mão de lá devagarinho e começou a beijar ela, subindo os beijos até seus braços e pescoço enquanto te deitava no sofá. toda a confusão na sua cabeça simplesmente sumiu quando minutos depois ele tava te chupando, e ele foi egoista tá? só queria se deliciar com o fato de finalmente sentir seu gostinho: te chupou devagarinho, colocando seus lábios na boca e soltando eles devagarinho, estava 100% beijando sua buceta e lambendo com a língua relaxada, gemendo contra sua buceta cada vez mais que você ficasse mais molhada, liberando cada vez mais seu melzinho.
₊⊹ ah, e também ele ia colocar os braços ao redor das suas coxas, meio que te imobilizando e fazendo você perder as estribeiras quando percebesse que a mão dele cobre toda a parte interna da sua coxa. ele ia fazer você gozar uma vez só com a língua dele, na segunda ia te fuder com os dedos compridos enquanto lambe seu clitóris pra lá e pra cá. e te afagar no peito enquanto assistem alguma coisa na tv depois que você ficasse com o corpo molinho pós orgasmo, te oferecendo aguinha e tudo
₊⊹ a segunda vez que vocês fizeram algo sexual foi quando chegarem em casa de uma festa, a qual o tempo todo você ficou atiçando ele, falando que não conseguia parar de pensar como ele te chupou aquele dia, como tava doida pra retornar o favor logo, e pq bebeu alguns drinks e se tornou na verdadeira loba guará brasileira: como queria ganhar leitinho dele na boca 🕊🕊. nisso, na mesma hora que ele fechou a porta do apartamento dele, você já NHAC começou a beijar ele na maior urgência do mundo e com o tesao de 47 anittas, já apalpando o pau dele por cima da calça e ficando meio. peraí☝🏻 um estante. e quando finalmente ficou de joelhos e abaixou, foi comprovado: ele é grande, tipo muito. muito mais do que você estava acostumada, isso é fato. e ele sabia disso, e é justamente essa a razão de tanta hesitação da parte dele, pra ser gostoso pra parceira, tem que ser tudo feito com muita calma (e muita muita lubrificação)
₊⊹ e apesar dele estar extremamente duro, ainda mais com você ajoelhada na frente dele enquanto punheta devagarinho o comprimento dele enquanto pensa o que você vai fazer com esse tamanho de pau, ele te assegura “nena, não precisa fazer nada se você quiser…”. e porra, ele disse isso pra caso você quisesse negar, negasse sem peso na consciência, sabe? mas o fato dele ser tão carinhoso, atencioso, compreensível e ainda por cima ter o pau mais bonito que você já viu (além dele todo ser também☝🏻) só te deixa com mais tesão, tanta vontade que você simplesmente não se importa com a chance dele te fazer engasgar com muita facilidade, só quer ele dentro da sua boca logo.
₊⊹ e apesar de estar tão desesperada quanto dele, começa devagarinho, lambendo o comprimento enquanto olha pra carinha dele, cada vez mais vermelha, depois vai chupando a cabeça devagarinho, acumulando o máximo de saliva que consegue na boca, e quando fica sem ar, cospe na mão pra poder bater uma pra ele com mais facilidade. o macete que você descobre é punhetar o comprimento com as duas mãos enquanto chupa o máximo que consegue. por mais que não esteja ainda acostumada com ele, sabe que tirou de letra quando ouve os gemidinhos ofegantes dele e quando minutos depois ele te afasta pra gozar na língua que você colocou pra fora, até sujando um pouquinho suas bochechas e o queixo.
₊⊹ a terceira vez - e última antes de vocês transarem de fato - foi no carro dele. estavam em uma festa, mas os dois já estavam fartos de fingir que não comeriam se comer ali mesmo, e demorou só uma unidade de cerveja e alguns toques maliciosos para vocês irem correndo para o carro dele e entrarem apressados no banco de trás. em questão de segundos você estava sentada no colo dele, se beijavam desesperados enquanto as mãos grandes apertavam sua bunda e chegavam seus quadris para frente e para trás, todo o bom senso de vocês desapareceu bem ali: seu vestido estava tão levantado que sua calcinha fio dental poderia ser vista por qualquer um que chegasse na janela, o pescoço branquinho do homem já estava todo marcado de chupoes e mordidinhas que você dava para abafar os gemidos, seus peitos já estavam para fora do decote e dentro da boca vermelhinha e inchada de tanto ser beijada.
₊⊹ você falava de tudo pra convencer ele que aguentaria o tamanho: que já estava encharcada (e até levava os dedos compridos até lá pra ele ver por si mesmo), que ia sentar devagarinho, e que sabia que ele estava tão doido pra meter em ti quanto você. e ele até deixou, sabe? te ajudou a tirar a calcinha e jogar pra um canto qualquer e segurou o pau para que você conseguisse sentar devagarinho, mas não deu. tá, podia até ter dado, mas quando ele viu que ainda faltava metade para entrar em você e sua carinha já estava toda contorcida, ele te parou ali. “shhh, nena… calma, olha”, te confortou enquanto levantou teus quadris para sair de dentro de você.
₊⊹ nesse dia, ele - com uma mão só - segurava sua bunda e fazia você subir e descer, deslizando o comprimento dele entre suas dobrinhas. e por mais que você quisesse muito ele todo dentro de você logo, era tão gostoso… não tinha como não aceitar roçar o pau duro e quentinho entre sua buceta encharcada, o barulho molhadinho misturado com os gemidos de vocês e algumas palavras doces que saiam da boca do argentino quando você soltava alguns chorinhos e externalizava o quanto queria que ele te fudesse logo, o quanto queria que ele te enchesse de porra, como queria ficar cheinha dele, o que ele respondia “tranqui, nena… me vuelves loco para coger ese coño apretadito… pero seas paciente y voy a darte todo lo que quieres, tá?”
₊⊹ e foi exatamente nisso que, com você masturbando o membro duro ao deslizá-lo entre entre sua intimidade molhada e sua mão que subia e descia junto com seus quadris, ele sujou toda sua buceta de porra, admirando a forma que ela ficou toda melada do líquido espesso branquinho e pulsava ao redor de nada depois de você gozar só se esfregando nele. não resistiu também em esfregar a palma da mão nela, só espalhando a bagunça que ele tinha feito ali enquanto estimulava seu pontinho inchado e sensível, a fim de arrancar mais um orgasmo de você.
₊⊹ o dia que ele finalmente te fode é em um final de semana que ele te levou pra um sítio, acontece em uma noite com vinho e muito chamego que acaba se tornando em uma pegação intensa na cama, ele queria que fosse especial, sabe? e é muito: ele te cozinha tanto pra você ficar muito molhada e relaxada (como se você não ficasse só de olhar pra ele mas kkkk enfim✨) e se enfia muito devagarinho em ti, e demora um pouquinho pra se mover. te fode lentinho a noite toda e não deixa de te beijar em nenhum momento, e nem liga pra você arranhando as costas dele já que seu gemido é o barulho mais gostoso que ele já ouviu (palavras dele)
₊⊹ o aftercare acontece um pouquinho na cama e o resto no banheiro, tomando um banho juntos, e antes de vocês entrarem no chuveiro ele faz questão de te parar em frente do espelho e rasgar elogios, te chamando das coisas mais bonitas tanto em português quanto espanhol. e a visão do tamanho dele praticamente engolindo o seu te deixa prontinha pra mais uma pq ☝🏻 a mulher não é de ferro porraaaaa temos size kink, e ele percebe, então começa a te masturbar com você ainda na frente do espelho, fazendo círculos lentinhos no seu clitóris enquanto segura seus dois peitos com uma mão só e agachando pra poder falar pertinho do seu ouvido e beijar seu pescoço e seu ombro (e fazendo questão de falar pra você abrir os olhos pra ver como você fica linda quando tá gozando pra ele 🕊tchau)
#cblurbs 🌟#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka por favor seja menor o meu size kink está explodindo#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader
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Misty
Hcisgirl: 18
Lcis: 39
•plot Louis motoqueiro•
💘
Você consegue se lembrar de algum dia em sua vida aonde nada parece estar certo? O vento que sopra é vazio, o sol brilha como costumeiro mas não parece esquentar quando toca sua pele. Os pássaros que cantam demais, hoje, cantam de menos. As pessoas que andam e seguem seus caminhos e suas verdades, dessa vez, não se mostram no mundo. Não há nada interessante e você percebe que dentro de você há uma necessidade de sentir-se vivo, aquilo que queima em seu peito chamando pela vida, pelo sentimento. Seja qual for ele.
Harry estava se sentindo assim e o grande ponto de ruptura era que esse sentimento de busca pela vida era a única coisa que a garota sentia à anos. Ela se lembra quando começou, ela tinha seus quatorze quando sua mãe se apaixonou e se casou com seu padrasto, o causador de seu vazio. Ela morava em uma casa bonita, tinha sua gatinha Misty, sua amiga Anna e incontáveis livros na estante. Tinha os melhores materiais escolares, assim como as melhores roupas. Seu uniforme sempre estava passado em seu guarda roupas, a cama arrumada e o cheiro de panquecas domingo de manhã. Tudo era perfeito e ao mesmo tempo, representava a maior solidão que a garotinha sentia. Seu padrasto não era ruim e sua mãe não lhe negava absolutamente nada, mas ela sentia falta, falta de alguém que nunca esteve presente. Seu pai.
Aos seis anos, sua mãe lhe contou que ele havia ido embora e nunca mais voltado.
Aos dez, que ele trabalhava em outro país e eles perderam contato.
Aos quinze, que ele tinha sido apenas um caso de uma noite.
E agora, aos dezoito, ela chorava em seus lençóis com a nova resposta. “Eu não sei onde ele se enfiou, Harry. Ele nunca te quis e sendo sincera, nem eu queria você. Eu tinha dezoito anos, ninguém deveria ser mãe nessa idade, muito menos com alguém da idade do seu pai que tinha vinte e dois na época. Achei que ele era o certo e, quando vi, estava grávida e sozinha porque ele tinha fugido da cidade. Ao longo dos anos eu tentei ligar pra ele e na única vez que me atendeu, me disse que não queria saber, que não era sua responsabilidade. Então, por favor, filha. Pare de tentar achar seu pai e principalmente algo que faça ele não se assemelhar com alguém ruim, é o que ele é, Harry. Ruim.”
A garota se sentia muito mais só, agarrada em seu urso de pelúcia tentando entender como sendo tão pequena pôde ser a causadora de uma rejeição tão grande. Ela compreendia o mundo dessa forma porque sabia que não era o suficiente para sua família, nunca conseguiu que seu padrasto se tornasse seu pai postiço, nunca teve ele em suas apresentações escolares e era a única que fazia esses bilhetes para a mãe. E com sua idade, tentando lidar com a solidão intrínseca, sua única saída era se afundar em aventuras, sentindo medo, dor, experimentando o perigo. Constantemente saía de madrugada e frequentava lugares caóticos na esperança de sentir algo novo, buscando o choque elétrico da vida passando em suas veias. Dessa vez, ignorou o convite de Anna para que fossem à uma festa de madrugada, esqueceu-se do seu modus operandi e decidiu que o mundo lhe guiaria até aonde ela deveria estar. Levantou-se e secou suas lágrimas, respirou fundo e tomou um banho demorado. Finalizou seus cachinhos um por um, fez sua skincare e passou um corretivo tentando disfarçar os olhos vermelhos e chorosos. Rebelando a alma aprisionada tirou a saia jeans curta do fundo da gaveta e a vestiu, junto à sua blusinha favorita. Nos pés colocou seu all star rosa surrado – que sua mãe odiava, e por isso era tão bem escolhido. Abriu sua mochila e colocou uma muda de roupa, sua escova de dentes e o fofinho, o seu ursinho que era seu maior companheiro. Deu um beijo na cabecinha de Misty, prometendo que voltaria. Saiu pela sacada e pulou a janela, caindo mansa ao chão por tanta experiência em fazê-lo.
Olhou a vizinhança calma, os pássaros mudos, o sol brilhante e gelado. Mais um dia vazio, mais um dia em busca de se preencher de vida. Começou a caminhar até o metrô e sua mente pouco a pouco se esvaziou, andou e andou, procurando o sinal que o universo era obrigado à dar-lhe. Ele não tinha outra escolha se não respondê-la.
Parou para procurar seu fone de ouvido, percebendo que havia esquecido, se sentindo mais frustrada que o costumeiro. Decidiu parar em uma loja de departamento, comprando fones novos e sentindo gratidão pelo cartão sem limite que sua mãe lhe dera tentando compensar a falta. Conectou em seu celular e abriu o aplicativo, dando play em sua playlist favorita. Ela tirou seu cigarro do bolsinho da mochila e acendeu, ouvindo a conversa de um grupo de velhos em cima de motos gigantescas. Eles falavam sorrindo e pela primeira vez no dia ela sentiu que ali havia um resquício de vida. Pausou a música e prestou atenção, aparentemente todos eles iriam numa espécie de festival de motos na cidade ao lado e ela percebeu o perigo, contestou suas escolhas de vida, sorriu para si mesma.
- Ei, bom dia. – Ela se aproximou do grupo, engolindo em seco e sorrindo contida. – Me desculpe, eu ouvi a conversa de vocês. Me interessei no evento, podem me dizer aonde vai ser?
- Oi, gatinha, você tem cara de novinha, tem certeza que tem idade pra viajar sozinha? – Um moreno respondeu e Harry sentiu medo.
- Tenho sim, já tenho dezoito. – sorriu nervosa. – Só me diga qual trem eu devo pegar e eu vou até lá.
- Sobe aqui, estamos indo pra lá. Prometo não sequestrar você. – outro homem respondeu, este parecendo mais gentil.
- Hm, acho que prefiro o trem. – Harry tragou o cigarro, enchendo seus pulmões.
- É perigoso, menina. Eu tenho uma filha da sua idade, prometo que te levo até lá em segurança. Veja. – Ele abriu a carteira, mostrando a foto de uma garota loira e simpática. – Sério, me deixe te ajudar.
- Ok. Quanto tempo até lá? – Harry concordou, sabendo dos riscos. Adorando eles.
- Talvez vinte minutos. Aqui, seu capacete. – ele tirou o capacete pendurado do guidão, lhe entregando.
- Obrigada... Qual é seu nome? – sorriu.
- Martin, e o seu?
- Misty. – ela jogou o cigarro, colocando o capacete.
- Que bonito. – ele subiu na moto, esperando que ela subisse. – Se segure em mim. – avisou, dando partida.
Durante o trajeto, Harry se concentrou na música em seus fones. Vienna – Billy Joel soava agora, seus pés firmes no suporte da moto de um desconhecido, seus braços trêmulos o abraçando, a estrada lisa, o frio na barriga, o vento gelado e todas as árvores que ali corriam com a velocidade, tudo que seus olhos eram capazes de tocar. O sol ainda gelado, seus olhos ardendo ao olhá-lo.
Ela quis se perguntar, refletir, se questionar. Ela decidiu que não queria sanar suas dúvidas e que o caminho poderia ser pacífico e que, se o destino fosse ruim; a estrada seria seu sentimento de vida.
Xxxx
O lugar era no mínimo... Insalubre. Harry o descreveria como um grande lote aberto, não havia nenhuma estrutura construída. As barraquinhas eram de lona, o banheiro era químico e a única coisa realmente interessante eram as grandes motos, todas diferentes e igualmente bonitas. Elas estavam enfileiradas em grupos, era uma grande exposição, talvez até rolaria algum tipo de competição, mas ela não teria como saber. Ela desceu da moto, entregando o capacete para Martin e agradecendo.
- Vamos beber, querida. Se veio sem ao menos saber do que se tratava, acredito que não tenha companhia. – ele sorriu ladino e ela respirou fundo, assentindo.
- É, você está certo. – ela riu, recorrendo ao maço na mochila, acendendo seu cigarro.
- Vem, vamos pegar um chopp e aí você pode me contar o que uma garota de dezoito anos fazia perdida. – ele riu fraco ao que ela negou
- Você jamais vai saber. – Harry riu, passando a andar ao seu lado.
- Você deve ser um pé no saco. – Martin implicou, rindo. – Vou garantir que não morra hoje a noite.
- Que cavalheiro. – Harry riu de volta, parando em frente à barraca. – Bom dia, quero um Session Ipa, por favor. – se referiu à atendente.
- Gostei. – Martin sorriu. – Dois, por favor. – completou, colocando o dinheiro em cima do balcão.
- Não precisa pagar minha bebida, senhor. – provocou.
- Senhor é seu cu. – ele brigou, rindo. – É só uma gentileza, a próxima é por sua conta.
A atenção de Harry foi chamada pelo barulho alto de uma moto cortando o vento. O homem estacionou e Harry sentiu uma curiosidade grande demais para ser ignorada, se desconectando da voz de Martin e olhando fixamente para a moto. O homem usava um jeans surrado, coturno e uma jaqueta de couro. Retirou o capacete e o pendurou no guidão, fazendo a respiração de Harry engatar. Os cabelos dele era castanhos, porém os fios grisalhos apontavam entre eles, assim como na barba rala. Ele tirou as luvas de direção e empurrou pra dentro do bolso da jaqueta, esfregando as mãos provavelmente suadas no jeans. Harry suspirou sentindo borboletas no estômago e um gelo percorrer sua coluna quando o homem virou o rosto para si e seus olhos azuis oceânicos grudaram aos seus. Sentiu Martin tocando seu braço e pulou assustada, virando para ele.
- Seu chopp, Misty. – Martin ofereceu o copo e ela pegou, brindando com ele antes de dar o primeiro gole. – Estava prestando atenção em que?
- Nada. – Harry disse tragando o cigarro. – Porque não vamos encontrar seus amigos de novo?
- Beleza, mas eu vou no banheiro antes, se importa? – Ele se afastou assim que Harry negou.
Harry olhou em direção à moto de novo, procurando o homem bonito que vira mas ele já não estava mais ali. Ela continuou fumando seu cigarro, se afastando da barraquinha só o suficiente pra fumaça não incomodar.
- Bom dia. – Uma voz rouca soou em seu ouvido e ela se virou assustada, seu semblante se tranquilizando e o coração palpitando.
- Bom dia. – ela respondeu olhando no fundo dos olhos azuis.
- Te assustei? – O homem perguntou, um sorriso de lado que fez as pernas de Harry amolecerem.
- Na verdade sim. – Admitiu, rindo.
- Qual seu nome? – Ele acenou para a moça da barraquinha, que prontamente acenou de volta.
- Misty. – Harry respondeu, tratando de acender mais um cigarro. – E o seu?
- Louis. – O homem bonito que agora tinha nome sorriu para ela, fazendo o pequeno coração saltitar. – Você é linda, Misty. Mesmo que eu saiba que esse com certeza não é seu nome. – Ele tirou um cigarro do próprio bolso, acendendo e jogando a fumaça pra cima. – O que acha de andar por ai comigo?
- Andar por aí? – Ela riu. – Vai me sequestrar?
- Só se você quiser. – Louis respondeu levando a mão livre até o rosto da garota, colocando um cachinho atrás da orelha. – Você quer?
- O que você tá fazendo, Tomlinson? – Martin parou atrás de Louis, cruzando os braços.
- Conversando com ela. Não está vendo? – Louis respondeu se virando minimamente.
- Ela veio comigo. – Martin rebateu, bravo.
- Mas vai embora comigo. – Louis deu de ombros, tragando o cigarro.
- Misty. – Martin estendeu o braço pretendendo segurar Harry, logo sendo impedido por Louis que segurou o mesmo com rapidez.
- Ela vai embora comigo, Martin. Não me faça repetir. – Louis grunhiu irritado. – Você vai ficar comigo, não é, boneca? – Ele soltou Martin e deu dois passos pra trás, parando ao lado de Harry e envolvendo o braço em sua cintura fina.
- Sim. – Harry respondeu baixinho, sentindo o corpo todo formigar pela presença de Louis tão perto. – Desculpa, Martin. – Harry observou ele bufar se afastando bravo, virando pra Louis. – Porque fez isso?
- Ele não era bom pra você. – Louis deu de ombros.
- E você é? – a menina respirou fundo, tentando entender o porquê estava se mantendo sob as ordens de um homem que acabou de conhecer e porque estava gostando tanto disso.
- Não. – Louis sorriu. – Mas eu não vou te foder e te largar no meio da estrada no final da noite.
- E o que te faz pensar que eu transaria com ele? Ou com você? – Harry tragou seu cigarro.
- O que te faz pensar que ele pediria pra você deixar ele transar com você? – Louis perguntou repetindo a mesma ação que a garota. – Quero conhecer você, quem sabe descobrir seu nome, saber sua história. Se quiser transar comigo eu genuinamente vou amar, se não, ainda terei te conhecido. – Louis deu de ombros.
- Então, aonde vamos? – Harry sorriu ladino, vendo Louis apontar o caminho e soltar sua cintura, a fazendo arrepiar da cabeça aos pés, passando a seguir o mesmo ao seu lado.
- Quantos anos você tem?
- Quinze. – Harry respondeu séria, caindo na gargalhada logo após Louis se espantar. – Estou brincando. Tenho dezoito, e você?
- Trinta e nove. – Louis respondeu olhando nos olhos brilhantes da garotinha. – Sou muito velho pra você?
- Definitivamente não. – respondeu após alguns segundos, sorrindo para ele. – Faz tempo que frequenta esses eventos?
- Sim, acho que desde a sua idade. Sempre fui apaixonado por motos, é como se elas liberassem nossa alma, saca? – Ele deu de ombros, cumprimentando a dona de uma barraquinha. Harry parou na mesma, encantada com as pulseirinhas de miçangas.
- Entendi. Meu Deus, elas são lindas. – Ela dedilhava uma em específico, trancada com fio preto e com uma pedra da lua ao meio.
- Gostou dessa? – ele perguntou vendo-a assentir. – É sua. – Ele sorriu, pegando dinheiro no bolso e entregando pra velha conhecida.
- Claro que não, homem! Você nem me conhece. – Ela riu, nervosa.
- Considere como um jeito de você lembrar de mim. – ele sorriu pegando a pulseira e apoiando o copo de chopp em cima da banquinha, pegando sua mão livre e colocando a pulseira em seu pulso. Harry observava com atenção o homem atando dois nós nos fios, reparando as tatuagens postas neles. – Pronto. Ficou linda.
- Obrigada. – ela corou, olhando a pulseirinha. – Compra pulseiras pra todas as garotas que pretende transar?
- Meu Deus. – ele riu. – Não, Misty. Não compro.
- Hm, então eu sou especial? – ela brincou, determinada a ouvir a risada do outro mais uma vez.
- Talvez. – ele riu fraco, percebendo o sorriso da menina aumentar. – Vamos, tem um lugar que eu quero te levar. – ele pegou seu copo e piscou pra dona da barraquinha, voltando a andar com Harry em seu encalço. – Você bebe algo além de cerveja?
- Tudo, menos cachaça. – respondeu.
- Ok. – ele sorriu. – Quer me contar o porque está aqui?
Harry suspirou, refletindo sobre os prós e os contras de contar sua história triste. – É meu jeito de fugir da minha realidade. – começou. – Ouvi muitas histórias do porque meu pai me abandonou ao longo dos anos, mas hoje, meu aniversário, minha mãe resolveu me contar de um jeito nada simpático e gentil que ele simplesmente nunca ligou pra minha existência, que diz que não tem filha e blá blá blá. Minha mãe é incrível e meu padrasto é ótimo, mas ele nunca quis agir como meu pai, sabe? Enfim, agora você sabe que eu tenho daddy issues. – ela riu, recorrendo ao humor como defesa.
- Não sei como alguém escolhe ficar longe de uma filha, sinceramente. – Louis respondeu incomodado, segurando Harry pela cintura e a desequilibrando, a mantendo parada ao que beijou sua mandíbula, sussurrando em seu ouvido. – Mas eu posso ser o seu papai, huh?
- Louis. – Harry engoliu em seco, cravando as unhas em sua nuca. – Golpe baixo. – ela riu, nervosa.
- Só o começo, gatinha. – ele mordeu o lóbulo de sua orelha, voltando a andar tranquilo como se nada tivesse acontecido, segurando na cintura de Harry com possessividade.
- Ok, e a sua história triste? – Ela perguntou dando outro gole em seu chopp.
- O que te faz pensar que eu tenho uma? – ele sorriu.
- Todo mundo tem. – Harry deu de ombros.
- Estou sóbrio demais pra falar sobre. – ele brincou. – Quem sabe mais tarde.
💘
- Ok, a gente chegou. – Louis sorriu olhando o sorriso da menina olhando o horizonte.
Louis havia passado com Harry e comprado dois engradados de cerveja e uma garrafa de vinho na barraquinha lá em baixo e, logo depois, obrigou a garota a subir consigo. Apesar de muito bem frequentada, a pedra que atraia a maioria dos turistas estava vazia. Era o ponto mais alto do lugar, podendo observar todo o evento acontecendo lá de cima e a vista incrível dos Pinheiros altos e o sol quente. Era como se nada pudesse os atingir, como se estivessem acima de tudo e todos. Pelo menos era a forma que Harry se sentiu até ser despertada pela mão esperta de Louis tocando a base de sua coluna.
- Gostou? – ele sussurrou na curva de seu pescoço, respirando fundo e sentindo o perfume da garotinha.
- É lindo. – ela disse tão baixo quanto ele, o deixando esfregar o nariz na pele quente de seu pescoço.
- Não tanto quanto você. – Louis deslizou as mãos até os lados da cintura de Harry, puxando ela contra si, deixando sua pelve pressionada contra a bunda redonda que quase escapava do tecido pequeno da saia.
- Está louco pra me foder, não é? – Harry levou uma das mãos até o pescoço dele, pressionando mais o seu rosto na pele pálida, o sentindo lamber e sugar ali. – Me quer de joelhos pra você, papai? – ela abriu um sorriso satisfeito quando o ouviu gemer baixinho. – Ou quem sabe deslizar sua mão até o meio das minhas pernas pra ver se eu já estou molhada pra você? Ou quem sabe levantar minha saia e me lamber até eu gozar na sua língua? – Ela gemeu ao que Louis entrelaçou os dedos nos cabelos de sua nuca e os puxou com firmeza pra trás, subindo os beijos até sua mandíbula. – Você me quer tanto, não é, Louis? – ela virou a cabeça, olhando direto em seus olhos por segundos que foram intermináveis em sua cabeça. Mergulhou nos azuis frios, deixou sua mente esvaziar e depositou em suas pupilas toda sua paz. Sorriu quando se deu conta de que ele estava olhando para os seus da mesma forma, desviando o olhar para a boca fina, expondo sua língua e lambendo os lábios semi abertos. Louis avançou nos seus e ela se afastou, rindo do seu descontentamento.
- Qual é, gatinha. – Louis suspirou, o sorriso ladino mostrando que não estava tão frustrado quanto queria parecer. Ele também gostava do jogo que Harry amava jogar. – Não vai me beijar?
- Não acho que você mereça, ainda. – a menina sorriu, puxando o lábio inferior dele entre os dentes.
- E o que eu posso fazer pra merecer você? – Ele mordeu o queixo ela, pressionando a pelve contra a bunda macia, a deixando sentir o cacete duro como pedra.
- Me diga quem você é, Louis. – ela se virou, adentrando a camiseta dele e arranhando seu abdômen com as unhas longas. – Me conte sua história triste, me diga o quão quebrado você é. Me faça querer consertar você. – ela desceu uma das mãos até a calça jeans, massageando o pau dele por cima dela.
- Quando eu te contar, você vai fugir de mim, boneca. – ele disse, tentando não gemer. – Quero te foder antes que você possa me odiar. – ele levou as mãos diretamente até a bunda da menina, apertando e descendo um tapa na poupa desnuda.
- Me conte e eu te falo meu nome. – Harry barganhou. – Assim você vai poder se masturbar chamando pelo nome certo. – provocou, gemendo baixinho.
- Você tá tão molhada, não é? – ele sorriu para si mesmo. Ao invés de obter uma resposta, apenas observou Harry levando a mão direita por baixo da saia, gemendo baixinho ao que tocou a boceta que pulsava. Ela trouxe dois dedos encharcados até os lábios de Louis e os esfregou ali, vendo o mesmo agarrar seu pulso e sugar ambos, deixando os completamente limpos. – Que gosto bom, princesa.
- Qual é sua parte mais fodida, Louis? – ela se afastou, alcançando a mochila abandonada no chão e pegando o maço de cigarros, sentando-se ali antes de acender um.
- Você realmente não vai desistir, não é? – ele riu nasalado, sentando-se ao lado dela e pegando uma cerveja para si e outra para ela, dando-lhe já aberta. – Eu tive uma filha, muitos anos atrás. – começou. – Eu e a mãe dela tivemos uma breve história e ela sumiu, depois descobri da gravidez e quando liguei, ela me disse que ela tinha morrido. Essa é minha parte mais fodida. – Louis deu de ombros, bebendo sua cerveja toda de uma vez.
- Você amava a mãe dela? – Harry observou ele pegar mais uma cerveja.
- Não. Nunca amei, na verdade, nem sequer me apaixonei. – ele respondeu, tirando um baseado do maço de cigarro e acendendo.
- Como ela era? – Harry puxou a mão de Louis que segurava o cigarro de maconha e o tragou ainda entre os dedos de Louis.
- Loira, olhos verdes, inconsequente e muito, muito metódica. – ele respondeu, olhando o horizonte. – Chata pra caralho. Mas as vezes eu penso que ela não saberia cuidar da nossa filha, penso que tenha sido melhor do jeito que foi. Não me entenda mal, eu faria de tudo pra ter minha filha comigo, mas um pai não consegue uma guarda alegando falta de amor, saca? – ele suspirou. – Essa é a história triste da minha vida.
- Qual era o nome dela? – Harry soltou a fumaça da maconha, olhando diretamente para a boca de Louis.
- Da minha filha, nunca soube. Da mãe dela, Catherine. – Respondeu, ainda fitando o horizonte. – Eu queria ter sido um pai, um bom pai. Ser o que eu nunca tive. A parte fodida não é que eu não tenha nunca mais tido filhos, a parte fodida é que eu tive quando menos podia ter e simplesmente ela morreu. Por isso eu disse mais cedo, eu não consigo entender um pai que escolhe ficar longe da própria filha. – Louis tragou o baseado, entregando pra Harry logo depois.
- É, por alguns segundos eu cheguei a pensar que você era meu pai. – ela soltou, fazendo Louis cair na gargalhada.
- Seria péssimo, porque eu não poderia te foder mais. – ele olhou para a garota, sorrindo ladino.
- Mesmo? É, seria uma pena. Principalmente ter que conviver com você e ver você fodendo outras mulheres e saber que nunca seria comigo. – Ela rebateu tragando e devolvendo o baseado pra ele. – Mas porque achou que eu te odiaria?
- Sei lá, talvez porque eu devesse ter pelo menos sabido da existência da minha filha, não sei. – Ele deu de ombros.
- É, você é quebrado. – ela suspirou.
- Qual a sua tara com pessoas quebradas? – Louis perguntou, curioso.
- Não vale a pena se relacionar com alguém que não tenha que ser salvo. Eu gosto da sensação de cuidar de alguém e mais do que isso, gosto de sentir que sou a única coisa que a pessoa tem. Você só acha que não é bom pra mim porque não sabe que a única maneira que eu tenho pra me sentir viva é ser a âncora de alguém. – Harry terminou sua própria cerveja, deixando a garrafa vazia de lado.
- Você é terrivelmente fodida da cabeça, não é? – ele riu.
- Completamente. – afirmou.
- E qual é o seu nome? – ele questionou sorrindo.
- Harry. – ela sorriu, observando o sorriso ladino de Louis. Ela subiu no colo dele, cravando as unhas em sua nuca.
- Harry... – ele suspirou, segurando com firmeza em suas coxas.
- Shhh. – ela o silenciou, empurrando seu peito para que ele se deitasse. – Não diga nada. Eu vou cuidar de você. – ela sussurrou entre seus lábios, rebolando em seu colo. – Você é meu, papai. – Ela puxou seu lábio inferior entre os dentes, o sentindo lamber seus lábios antes de aprofundar o beijo, puxando a camiseta dele pra cima.
- Você tem meia hora pra fazer o que quiser. – Louis agarrou os cabelos da nuca da garota, virando sua cabeça para que conseguisse sussurrar em seu ouvido. – Depois eu vou brincar com você, do jeitinho que eu bem entender. – ditou, espalmando um tapa em sua bunda.
- Eu sempre domino, Louis. – ela rebateu, sentindo o tecido encharcado da calcinha ao se esfregar no jeans de Louis.
- Não comigo. – Ele sorriu ladino, subindo a mão livre até os peitinhos pequenos da garota. – Você vai ser minha bonequinha, bebê. Toda minha. – ele esfregou o dedão por cima de um dos mamilos durinhos, fazendo Harry gemer manhosa.
Harry assentiu devagar, beijando Louis e gemendo contra sua boca. Se afastou para abrir a calça dele puxando com seu auxílio ela até o início das coxas. Ela colocou a mão por dentro da cueca, puxando o pau grande e o grosso pra fora, sentindo seu baixo ventre retorcer com a visão. – Meu Deus. – gemeu, masturbando o cacete gostoso devagar, obcecada pela quantidade de pré porra que saía. Ela subiu a blusinha até acima dos peitinhos, os deixando expostos para Louis, os mamilos durinhos de tesão. Se ajeitou de novo, puxando a saia pra cima e a calcinha pro lado. – Vou cuidar do meu papai, sim? Ela esfregou a cabecinha em seu clitóris, melando ela toda com sua lubrificação.
- Porque tão apressada? – Louis sorriu ladino, apertando os peitinhos e a vendo revirar os olhos. – Tenho uma coisa tão melhor pra você, princesa. Vem aqui, monta no meu rosto. – ele agarrou sua cintura, a trazendo feito uma bonequinha de pano para sentar direto em sua língua.
- Não... – ela apoiou as mãos na pedra gelada abaixo deles.
- O que foi, gatinha? – Louis perguntou curioso, lambendo uma de suas coxas, apertando a bunda redonda e gordinha entre os dedos. – Não quer ser boa pro papai?
- Quero. – ela assentiu, nervosa. – É que...
- É que? – ele subiu a língua devagar, lambendo toda a virilha.
- Nunca... – Ela gemeu, rebolando inconscientemente, tentando dizer a Louis que nunca um cara havia a feito gozar assim.
- Nunca transou, princesa? – ele sorriu ladino.
- Não, eu já transei, só nunca... – ela gemeu baixo quando sentiu um beijo molhado bem acima do clitóris inchado. Arrepiando com a respiração dele tão perto da boceta encharcada.
- Nunca teve um homem de verdade. – Louis completou. – Cala a boca, pequena. Aproveita. – ele bateu na bunda gostosa, lambendo suave toda a boceta quente, aproveitando o gosto cítrico da lubrificação abundante. Ele lambeu o clitóris pela primeira vez, arrancando um gemido alto de Harry. Ele passou a sugar e esfregar a língua nele, deixando a menina cada vez mais insana e gemendo cada vez mais alto. – Vira. Deixa eu te fazer gozar enquanto você aproveita a vista. – ele lhe deu um tapa na coxa, logo após a ajudando a se virar, a bunda arrebitada em seu rosto e o olhar diretamente pra paisagem tranquila. – Esfrega sua boceta gostosa na minha língua, boneca. Continua me molhando assim, igual uma cadelinha no cio. – ele agarrou a cintura dela, a ajudando a rebolar em seu rosto, sentindo as unhas cravadas em suas coxas e ouvindo os gemidos escandalosos. Harry estava insana, a sensação de Louis mamando tão bem sua boceta pulsante era surreal, o sol descendo entre os pinheiros e o vento gelado em seus peitos, tudo era novo e a liberdade crua possuía cada poro de seu corpo.
- Papai. – ela soluçou, rebolando mais rápido enquanto Louis sugava seu clitóris.
- Goza, bebezinha. Deixa o papai orgulhoso. – Ele sorriu, mordendo o clitóris de leve antes de voltar a esfregar sua língua nele, de um lado pro outro, de cima pra baixo e movimentos circulares. As pernas de Harry começaram a tremer e ele apertou mais sua cintura, a ouvindo gemer alto e o clitóris pulsar forte, a boceta expulsando tanta lubrificação que escorria por sua garganta. Harry caiu deitada acima de seu tronco, o corpo todo tendo espasmos. Louis segurou sua bunda e a abriu, olhando o cuzinho pequeno piscando e o buraco da boceta brilhando na luz do sol, toda vermelhinha e judiada pela barba rala. Gemeu baixo, não aguentando a vontade e esfregando dois dedos na entradinha, sentindo Harry tentar se afastar. – Não seja mau criada, eu não vou te dar descanso. Vou abrir sua boceta com meu pau e você vai se foder nele como tanto queria. – Louis segurou firme em sua coluna, empurrando ela pra baixo e começando a bater na bunda branquinha de leve, até os gemidos se tornarem gritos e a carne branca se tornar vermelho vivo. – Gostosa do caralho, uma boa vagabunda que sabe apanhar. – Louis mordeu sua coxa, arrancando mais um gemido surpreso da garotinha. – Vai, Harry. Faça o que eu mandei.
Harry assentiu, virando o corpo e montando em Louis novamente, esfregando a boceta no cacete dolorido. – Vou cuidar do papai. – Harry disse ofegante, sentindo Louis enroscar os dedos na calcinha rendada e a rasgar nas laterais, puxando o pano miúdo e jogando no chão.
- Não gosto de nada me atrapalhando. – Ele sorriu ladino. – Cuida do seu papai então, bebê. Seja minha boa menina. – ele acariciou o rosto de Harry.
- Você acabou com a minha calcinha, ela deixava minha bunda incrível. – ela fez manha, recebendo um tapa leve no rosto.
- Eu te dou a porra de uma coleção inteira dessa merda, amor. Se preocupa em me fazer gozar no fundo da sua boceta. – Louis a observou assentir devagarinho, segurando na base do seu pau e posicionando na entradinha, começando a descer e gemendo a cada centímetro que engolia. – Cacete princesa, que boceta apertada do caralho. – Louis grunhiu, sentindo ela engolir tudinho, a borda esticada da boceta pressionada em sua pelve. – Senta, amor, se fode no meu pau. – ele puxou Harry pela nuca, a beijando intensamente, sentindo a boceta dela pulsar e sufocar seu pau no calor apertado. Ele separou o beijo para atacar seu pescoço a marcando até chegar na onde realmente queria. Ele lambeu os peitos de Harry, puxando um dos mamilos com os dedos e outro com os dentes, apertando e judiando dos montinhos macios.
A garota ficava cada vez mais insana, subindo e descendo o quadril pela primeira vez, os dois gemendo alto em uníssono. Ela subiu e desceu mais uma vez, logo após outra e mais outra, pegando seu próprio ritmo, gemendo alto com os olhos revirados. Ela se afastou, apoiando as mãos no peito repleto de pelos ralos bem acima da tatuagem dele. Seus quadris iam pra frente e pra trás, subindo e descendo, girando e voltando a se esfregar. Harry estava em outra dimensão, o pensamento limpo como não estivera à anos. Sua respiração era engatada e ainda assim, ela nunca tinha sentido seus pulmões tão cheios de oxigênio, o cacete de Louis a fazia querer explodir de dentro pra fora por tamanha sensação gostosa e, ainda assim, ela sentia paz. Sem medo de morrer, ela se permitia cair no limbo dos corações partidos, o gelo na barriga enquanto as borboletas voavam eram muito bem acompanhadas pelo relevo em seu baixo ventre. As mãos possessivas não lhe ditavam regras, lhe impunham mais prazer. O vento gelado não era desconfortável, era sinônimo de estar livre. Os gemidos do outro não eram irrelevantes, eles eram a motivação maior para continuar se fodendo e gemendo alto, era o som mais reconfortante que tivera em tempos. Harry não era uma garota com desejos comuns, ela desejava ser o centro do mundo de alguém, ela desejava possessividade e bagunça interior, queria o caos e marcas no seu corpo quando acordasse no dia seguinte. Ela queria que Louis a fodesse tão bem mentalmente quanto à fode agora, a pressionando pra baixo enquanto arremete o quadril em dó, dando tudo de si e tirando tudo dela. Harry abriu os olhos, olhando Louis obcecado por si, analisando cada pedacinho de pele que ela mostrava, sendo devoto à ela. Louis olhava sua boceta vermelha e inchada enquanto a fodia mais e mais. A garota achava que sua boceta, seu corpo e seus buracos eram a cura para os corações partidos dos homens, deixava que eles dormissem em cima de si para que se sentissem melhores pela manhã. Harry era quebrada, fodida, usada. Ela era perfeita para Louis que, tão insano quanto, nunca deixaria a garotinha frágil e dependente escapar de si. Com talvez meia alma no lugar de uma, Louis era tão necessitado de cuidado quanto Harry e tão indiscutivelmente frágil quanto ela. Duas almas quebradas aproveitando uma da outra, dos medos, frustrações, confissões e desejos. Louis olhava a boceta de Harry com fome, maluco pra tê-la na boca mais uma vez e sentir o corpo da garota amolecer, maluco pra fode-la tantas vezes até a garotinha chorar. O que não foi necessário, já que só encontrar os verdes intensos da menina, ele a viu chorar. Ela se jogava contra suas estocadas e os peitos pulavam consigo, a boca semi aberta gemia alto e as sobrancelhas juntas serviam de moldura para o choro escancarado.
Harry foi jogada pro lado e colocada ajoelhada de frente ao por do sol. Louis agarrou seus cabelos e pairou atrás dela, metendo o cacete dentro da boceta que parecia nunca se alargar. Ele deixou a cabeça da menina jogada em seu ombro e firmou mais o aperto em seus cabelos, levando a mão livre até a boceta gostosa, massageando seu clitóris. – Chorando pro papai, minha garotinha? – ele sussurrou, começando a estocar, ela se arqueando e deixando a bunda mais empinada para si. – Uma garotinha tão, tão boa. Que boceta boa, bebê, sabe que agora ela é só do papai, não sabe? Se não, papai vai ter que matar quem tocar no seu corpinho. – Louis manipulou, a vendo chorar mais. – Você quer isso?
- Não, papai, Harry é só sua, sua princesinha. – ela gemia, sentindo os joelhos ralando pelo atrito forte mas pedras, devido as estocadas. – Goza dentro de mim? – Ela gemeu, agarrando a nuca dele.
- Quer ficar bem cheia de porra, bebê? – Louis deslizou a mão da nuca até o pescoço suado, apertando ali. – Quer o papai marcando você? Quer andar por aí com minha porra vazando? – ele sorriu, vendo Harry assentir desesperada. – Vai ser minha vagabunda, não vai? Você é perfeita demais, boneca. – Louis passou a esfregar o clitóris dela mais rápido e a beijou, os gemidos da menina abafados contra sua boca. Louis sentiu quando ela gozou, apertando seu pau pra caralho, pulsando enquanto ele esporrava em seu interior. – Está cheia, do jeitinho que queria. – Louis sussurrou entre seus lábios.
- Obrigada. – ela acariciou sua nuca, olhando em seus olhos.
- O que está agradecendo? – Louis mantinha o pau no fundo da boceta que pulsava forte, acariciando e beliscando os mamilos gostosos.
- Não sei. – Harry riu fraco, gemendo baixinho. – Me fode de novo. – ela engoliu em seco. – Não quero que isso acabe.
- Quem disse que vou deixar você ir embora, gatinha? – Louis sorriu, apertando o pescoço dela. – Se quer meu cacete te fodendo de novo, vai ter que usar sua boca esperta pra me deixar duro. – Ele firmou seus olhos no dela, apreciando o brilho bonito que eles tinham.
- Você vai me mandar embora, Louis. – ela respondeu com dificuldade, lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas. – Me deixa te ter na minha boca pela primeira e última vez. – Ela se virou, o empurrando até que caísse sentado, se ajeitando entre suas pernas. Ela se colocou de quatro, empinando a bunda redonda e vermelha pro horizonte, deixando a boceta quente e molhada exposta no vento gelado, se arrepiando. Ela esfregou o nariz nos pelos ralos, inalando o cheiro de porra misturada com sua lubrificação e sabonete, lambendo uma faixa gorda sob o pau melado e semi ereto. Ela olhava para Louis fixamente, mamando a glande enquanto chorava.
Louis estava hipnotizado, fazendo carinho em sua bochecha molhada enquanto seu cacete inchava dentro da boca carnuda. Ele pegou um cigarro e acendeu, se apoiando nos cotovelos e aproveitando o momento, gravando cada milímetro do corpo de Harry em sua memória. A bunda arrebitada, a coluna arqueada, os peitinhos balançando conforme ela levava mais de seu pau pra dentro da boca e a sua glande macetava a garganta da garotinha, que apenas judiava mais e mais de si mesma, engolindo toda pré porra que escorria por sua língua enquanto mamava com vontade.
- Porque está chorando, pequena? – Louis perguntou, soprando a fumaça do cigarro em seu rosto. Harry não lhe respondeu, continuou o engolindo cada vez mais, sendo lenta em seus movimentos, fazendo que o momento durasse uma eternidade para si. – Me responda, Harry. O que aconteceu? – Louis perguntou novamente, sentindo-a negar. Ela cravou as unhas em suas coxas, engolindo o cacete todo e mantendo ela em sua garganta, os olhos sempre grudados nos de Louis. – Porra, gatinha. Você é tão boa pro papai. – Louis gemeu, segurando em seus cabelos e estocando pra cima como conseguia, fodendo a boquinha quente e gostosa dela. Ele levantou seu rosto e ela começou a tossir ao que ele deixou o cigarro entre os lábios pra abaixar mais a calça. – Deita. – ele tragou o cigarro à vendo obedecer, deitou-se na pedra gelada e abriu as pernas, esperando Louis fazer o que ele quisesse consigo. Ele se pôs entre suas pernas, apoiando uma mão ao lado de sua cabeça e segurando o pau com a outra, metendo pra dentro da boceta encharcada de lubrificação e porra. O cigarro foi jogado após uma última tragada e a mão livre posta no outro lado da cabeça de Harry. Ele arremeteu o quadril pela primeira vez, gemendo grosso e fazendo a garotinha gritar agarrando sua nuca.
- Porque está chorando, bebê? – Louis sussurrou entre seus lábios. – Conta pro papai, seja minha boa garotinha. – ele lambeu seus lábios, começando a estocar mais rápido e com força.
- Essa é a primeira e última vez. – Ela disse, entrelaçando as pernas no quadril de Louis e abraçando sua nuca força, não deixando ele se afastar. – Não tem problema, Lou. Eu estou acostumada. – Harry soluçou. – Por favor papai, só continua. Prometo que você não vai me ver nunca mais, só por favor, termina o que você começou. – Ela olhava nos olhos de Louis, que a olhava de volta com uma expressão indecifrável.
- Porque pensa isso, Harry? – Louis esfregou seus lábios aos dela.
- Não importa. – Harry respirou fundo, se acalmando. –Isso não significa nada. Continua me fodendo, por favor. – ela pediu, suas lágrimas ainda caindo insistentes. Ela firmou os dedos nos cabelos da nuca de Louis, beijando seus lábios com carinho e passando a rebolar devagar, sentindo o pau ainda fodidamente duro.
- Harry. – Louis sussurrou, os olhos grudados aos dela. – Você vai ser minha garotinha. Não vou deixar ninguém te machucar de novo. – ele acariciou suas bochechas molhadas, beijando seus lábios com carinho, passando a estocar contra a boceta que o apertava dolorosamente. Louis sentiu raiva por saber que Harry era tão só, sentiu o peito queimar enquanto percebia quão desesperada por amor a garota era. Era tão frágil que chorava só em pensar que ele iria embora, um cara vinte anos mais velho e que estava a fodendo ao ar livre cercado de bebida barata. Louis beijou seus lábios com fome, passando a estocar fundo e rude dentro da menina. – Assim como você precisa ser cuidada, eu preciso de alguém pra cuidar. Você vai ser minha, bonequinha.
- Só sua. – ela gemia alto. – Fode papai, fode. – ela gemia alto, chorando compulsivamente enquanto Louis tinha o rosto enterrado em seu pescoço, gemendo rouco em seu ouvido enquanto usava sua boceta com força. Harry estava insana, uma imensidão de sentimentos e sensações lhe arrebatando de uma só vez.
- Que boceta boa, amor. – Louis disse rouco, apertando a bunda de Harry com força. – Geme meu nome, Harry. – Louis começou a beijar todo o pescoço da menina, desejando-a tanto que poderia morder até que seu sangue estivesse em seu paladar.
- Louis, mais, me faz gozar de novo. – Harry implorou, sentindo o cacete de Louis em todo seu corpo, descobrindo que uma foda podia ser muito mais prazerosa do que imaginava. – Goza dentro, papai, bem lá no fundo. – Harry tinha as costas arqueadas e os olhos revirados, os gemidos escapavam altos de sua boca sem permissão.
- Feliz aniversário, Harry. – Louis soprou em sua orelha, gozando na garotinha e mantendo o cacete todo pra dentro, sentindo-a cortar a pele das suas costas com as unhas afiadas. Ele beijou as bochechas coradas e úmidas de Harry, beijando os lábios entreabertos dela com carinho, sentindo o corpo todo relaxar abaixo do seu. – Fica quietinha pra mim.
Harry assentiu devagarinho, sentindo os beijos de Louis descendo por seu pescoço, seguindo beijando seus ombros, sua clavícula, até os peitos aonde ele passou a mamar, morder e chupar a pele, deixando suas marcas. Harry gemia manhosa, sentindo Louis mamar em seu mamilo enquanto seu coração explodia rápido no peito. Ela estava insana e apavorada ao mesmo tempo, sentindo que Louis iria à destruir para sempre, ao ponto de que nenhum outro conseguiria a fazer sentir bem sequer metade. Ele apreciava seu corpo, ele a fazia sentir desejada de verdade, a fazia sentir vista. Apesar de tudo estar acontecendo como sempre acontece, dessa vez o homem em cima de si não gozou, subiu as calças e foi embora. Louis, por mais quebrado que fosse, parecia descontar todo seu vazio consumindo seu corpo pra dentro do seu. Ele a tocava como se suas mãos fossem transpassar sua pele contradizendo a possessividade tão crua, a boca marcava como se quisesse expor a menina como uma boneca a qual lhe pertencia. Ele abandonou os peitos dela os deixando completamente arroxeados, deslizando a língua por toda barriga branquinha, marcando-a acima da mariposa tatuada em seu estômago. Mordeu e sugou a pele de seus quadris, sentindo a menina agarrando seus cabelos e o corpinho tremendo, ansiosa para ter sua língua quente na boceta judiada mais uma vez.
- Você é fodidamente gostosa, Harry. – Louis sussurrou contra a boceta encharcada, lambendo desde a entradinha até o clitóris inchado. Ele firmou as mãos em suas coxas que tentavam se fechar, a obrigando a manter as pernas bem abertas para ele. Ele engoliu a lubrificação misturada com sua porra que escorria, passando a esfregar a língua por toda boceta, devorando a garotinha que gemia alto e gritava seu nome. Louis soltou a coxa esquerda da menina e deslizou os dedos até a bocetinha, metendo dois dedos pra dentro dela sem aviso, tirando um grito alto dela e passando à estocar rápido enquanto sugava e esfregava o clitóris sem descanso. – Deixa a porra das duas pernas abertas pra mim, Harry. – mandou, sentindo ela afastar as mesmas de sua cabeça. – Boa garota. – ele gemeu, voltando a mamar a boceta, curvando seus dedos enquanto metia.
- Me deixa gozar, papai? – Harry disse ofegante, empurrando a cabeça de Louis contra a boceta que pulsava forte. – Assim , continua, não para por favor. – Ela passou a rebolar contra a língua habilidosa, engasgando com os próprios gritos de prazer. – Porra Louis, que boca gostosa, mama sua bonequinha, judia de mim. – Harry tremia cada vez mais, sentindo o baixo ventre contorcer e o clitóris latejando pelos movimentos tão precisos. Ela pressionou mais a cabeça de Louis contra seu clitóris, fechando as pernas e o privando de oxigênio enquanto gozava forte em sua boca, o mantendo ali engolindo tudo de bom grado. Ela deixou as pernas caírem ao lado do corpo e afrouxou o aperto, fazendo carinho no couro cabeludo de Louis enquanto tinha espasmos. Ela sentia o homem beijando suas coxas enquanto tentava regular sua respiração assim como ela, os dedos de ambas as mãos fazendo um carinho delicado em seus quadris, quase como se nem ao menos ele percebesse o que fazia. Ela manteve os olhos fechados e sentiu Louis se desvencilhar de seu corpo, ouvindo o barulho do zíper da calça sendo fechado. Ficou com medo de abrir os olhos e vê-lo se afastando, por isso continuou ali, na esperança de que ele dissesse algo antes de ir embora ou quem sabe ficasse consigo mais um pouco. Se assustou quando sentiu sua saia ser abaixada e a blusinha ajeitada, cobrindo seu corpo.
- Vem aqui. – Louis chamou sua atenção, sentado ao seu lado. Ela abriu os olhos e o deixou ajeitar ela, ficando sentada no meio de suas pernas com as costas encostadas em seu peito. Ele a envolveu com seus braços, beijando sua bochecha. – Você trouxe blusa de frio?
- Uhum. – Harry respondeu, aproveitando o que achava serem os últimos minutos com Louis.
- Ótimo, é frio demais na estrada, principalmente quando estamos de moto. – Ele alcançou um cigarro acendendo, tragando e oferecendo pra Harry que aceitou.
- Vamos pra onde? – ela tragou o cigarro, olhando o sol se por.
- Pra minha casa, é numa cidade próxima. Você volta quando quiser, se quiser. – Louis respondeu, acendendo um cigarro para si quando percebeu que Harry não lhe devolveria, rindo sozinho.
- Tá rindo de que? – perguntou curiosa.
- Nada. – ele sorriu, cheirando os cabelos encaracolados.
- Então você vai me levar pra sua casa?
- Sim, se você quiser. – Louis tragou seu cigarro. - Você é muito mais que uma mulher gostosa e com uma boceta boa pra caralho, queria te conhecer. Eu não sou um babaca igual os outros. – justificou.
- Quando eu disse não, não era porque nunca me chuparam, era porque nunca tinham me feito gozar com a boca e era sempre um tédio. – Harry disse, dando de ombros.
- Fico feliz em ter sido o primeiro mas, não me conta de outros caras não. – Louis riu. – Quero imaginar que você é só minha, mesmo que não seja. – Ele sussurrou, beijando sua bochecha. – Vamos, as cervejas e o vinho cabem na sua mochila?
- Hm... – Harry suspirou, com medo do que Louis iria pensar dela. – Cabem.
Louis levantou, vestindo a jaqueta e entregando a mochila de Harry para ela, separando as cervejas que iriam levar.
- Lou. – Harry chamou, atraindo a atenção dele. – As cervejas cabem, mas aí não vai ter espaço pro fofinho. – Ela mostrou o coelhinho de pelúcia.
- Ele parece você. – Louis sorriu, pegando o coelhinho e colocando no bolso da jaqueta, a cabeça e as orelhinhas pra fora do bolso. – Veste a blusa, boneca.
Harry assentiu, tirando o moletom da mochila e vestindo, olhando Louis, mais velho, grisalho, todo marrento com jaqueta de couro e um coelhinho pequeno no bolso, nem sequer pensando no que os outros caras pensariam dele. Ela sorriu boba, sabendo que por mais idiota que fosse, ninguém faria isso por ela, nem pelo fofinho. Ela ajeitou as cervejas e o vinho dentro da mochila, fechando. Louis prontamente a pegou e colocou num ombro só, segurando em sua mão para que ela levantasse e a puxando pela cintura, lhe beijando com calma e carinho. Ele segurou em sua mão, e eles desceram em silêncio, andando em direção à moto.
- Ei! Tomlinson, aonde você se enfiou? Eu estava te procurando, não vai competir? – Um homem gritou, se aproximando correndo.
- Não vou cara, foi mal. – Ele olhou pra Harry e voltou o olhar pro homem. – Tenho coisas mais importantes pra fazer, quem sabe ano que vem. – Ele sorriu.
- Você compete à anos, Tomlinson, você sempre ganha!
- Eles não vão me vencer porque não irei competir, deixa eles serem felizes um pouco. Ano que vem eu acabo com eles de novo. – Louis puxou Harry, voltando a andar.
- Você não quer competir, Lou? Eu posso te assistir. – Harry perguntou.
- A única coisa que eu quero é ir pra casa, pedir comida e te foder de novo. – Ele respondeu, olhando o sorriso ladino de Harry querendo escapar. – Ano que vem você vem comigo, vestindo uma camiseta com meu nome.
- Combinado.
Louis ajeitou a mochila nas costas de Harry assim que eles chegaram na moto, ligando a mesma e pegando o capacete a mais no baú ao lado da moto. – Deixa eu colocar em você. – pediu.
- Se importa se eu for ouvindo música? – Perguntou, vendo ele negar. Ela colocou os fones e deixou ele ajeitar o capacete em si, não sem antes lhe roubar um beijo. Ele a ajudou a subir na moto, se ajeitando logo após e dando partida, saindo do evento e pegando a estrada fria rumo à sua casa.
Você consegue se lembrar de algum dia na sua vida em que nada está certo, mas de repente, o universo dá uma reviravolta e você nem consegue mais de lembrar do sentimento que te fez chorar pela manhã? Hoje era esse dia, para Harry, que abraçava Louis e brincava com a orelha do fofinho entre os dedos. A mesma música que ouviu quando chegou soava nos fones, ela olhava o céu alaranjado quase escurecendo por completo e sentia que Louis havia preenchido suas lacunas. Ela sabia que era perigoso, sabia que talvez esteja na situação mais inimaginável que poderia. Mas é o que parece certo e o que fez seu coração se acalmar. É o que fez suas dores diminuírem e seu peito oxigenar.
É o que lhe fez sentir vista e querida, como alguém que merece amor.
É o que é.
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oi solll, tudo bem??? aamg eu to tendo um brainwstorm com um mark marrento e to ficando doida
tipo não consigo parar de pensar em um mark mt marrendo, mt pegador, e tipo sla vcs dois em uma festa e vc inocentemente cria coragem pra falar c ele pq sua amg tava ficando c algm, e mesmo sem querer mark se interessa na sua lábia e começa c as marra dele p cima d tu
fica colocando o cabelo atrás da sua orelha, enqto vc tagarela sobrs a coisa mais broxa do mundo ele só fica d olho na sua boquinha e tals. mas eu só sei a de repente ele se cansa de ouvir vc só falando e falando, ent mesmo no meikd a festa els simplemente te puxa pra frente com hma mão na sua cintura e a outra no bolso da calca dele
ele todo putinho te beijando com lingua enquanto vc suspirava pesadinho bem manhosa pq não esperava isso dele,, aiai mark lee marento
oi amooor, tudo ótimo! vou confessar que essa aqui me levou um dia inteiro pra pensar ✋🏽😔 tô acostumada em ver o mark como loser™ , ENTRETANTO é uma perspectiva muito interessante ter a pp como loser dessa vez... e que delícia de mark esse seu, visse?
sendo assim, vem com a vovó solie:
Repetindo o que eu já disse no início: é necessário um nível de bobagem muito grande pra ser mais boboca que Mark Lee. Não me entenda mal! Esse homem é simpático e consegue ser uma pessoa interessante, mas sejamos sinceras...
Eu não sei o porquê, mas todo esse papo me despertou um senso de br!au muito grande e eu não sei se é o que você queria, mas hear me out mesmo assim. Porque encaixa perfeitamente! Imagina comigo um Mark cria do RJ (sim, estou ressuscitando o Markinhos de boladona), super gostosinho e com fama de pegador — daqueles muleques terríveis que são conhecidos pelo sobrenome (um perigo ☠️). E para completar toda a persona,eu tenho certeza que ele seria do tipo que anda com os mesmos caras em todas as ocasiões possíveis. Onde você vê um, você, com certeza, vai ver os outros. Em resumo: esse homem tem uma puta fama de que não presta e você sinceramente não tá nem aí pra isso.
Então quando sua amiga faz o favor de te abandonar no meio do baile, completamente desamparada e o universo te faz esbarrar em Mark Lee você imediatamente entende isso como um sinal divino. E cara, estou totalmente amarrada com o que você disse na ask... esse homem não vai ouvir uma palavra sequer do que você tenta dizer, então mesmo que você se enrole toda, fale besteira e faça um monte de piadinha sem graça não vai ser o suficiente para espantá-lo. Ele sabia que queria te pegar assim que bateu o olho em ti, então assista-o sorrir e concordar com toda e qualquer atrocidade que sair da sua boca.
Mark tem experiência, então não vai avançar em ti logo de cara — ele não tá a fim de te assustar. Vai chegar de mansinho, o sorrisinho bonito te distraindo da proximidade repentina, concordando uma ou duas vezes com seja lá o que você acabou de falar. O perfume gostoso vai encher seu olfato e você mesma vai se perder no que tava dizendo (mato e morro pra defender que esse homem tem um cheirinho muito bom). Quando for perceber, a mão dele já vai estar no seu rostinho, "arrumando" seu cabelo, tirando os fios do caminho. Vai chegar pertinho do seu ouvido só para falar do quanto você tá linda e ele não quer uma resposta, só quer te interromper mesmo.
A mão rapidinho vai achar o caminho pro seu cabelo, emaranhando os dedinhos nos fios atrás da sua cabeça e a outra vai te puxar pela cintura de repente, colando seu corpo no dele — e quase te matando de susto no processo. Ele faz questão de te dar um sorrisinho safado ao ver sua carinha de surpresa, seu corpo todo arrepiado dava na cara que você também estava querendo isso desde o início e Mark não era cego ao ponto de não notar.
E, meu bem, dizer que o beijo desse homem é gostoso é pouca coisa ainda... como eu disse, Mark tem experiência. Esse homem parece saber exatamente o que fazer com você mesmo sem nunca ter tocado o seu corpo na vida. A boquinha dele vai encaixar tão bem na sua que suas pernas vão perder as forças bem ali — agradeça muito pela mão agarrada na sua cintura. Ele faz tudo o que tem direito, não tá nem aí se tem gente pra caralho em volta. Chupa seus lábios com gosto, roça a língua quentinha na sua, puxa seu cabelinho só pra inclinar sua cabeça e ser capaz de morder seu lábio inferior com carinho. Sorri todo putinho no meio do beijo, adorando os sons que você deixa escapar dentro da boca dele. No final, ainda faz questão de dar carinho pro seu pescoço também, te enche de beijinho molhado, mordidinha e de um monte de marquinha vermelha só para te fazer lembrar dele mais tarde ♡.
E você vai lembrar dele, tá querida? Vai ser muito irritante. Assim que você encostar a cabeça no travesseiro, seu cérebro vai fazer questão de te lembrar da boquinha gostosa de Mark Lee levando todo o ar dos seus pulmões. É o tipo de pegada que te deixa meio aérea, com o corpo inteiro ardendo, doidinha para repetir a dose.
n/a: fiquei dodói com essa aqui, parece até que fui eu quem beijou ele....
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🍊Imaginando laranjas.
Muita gente ainda continua procurando por provas que suas suposições estão acontecendo no 3d. No meu último post eu compartilhei a diferença entre afirmar para ter x afirmar para se lembrar. Agora quero mostrar como mudei minha perspectiva.
Como eu parei de me preocupar com o 3d
Depois de perceber que eu estava focando no cenário errado e supondo o que eu não queria, eu decidi que precisava encontrar um jeito de manter meus pensamentos em "Eu já tenho o que eu quero"
1. Sensação viceral de saber
Este é o exercício que fiz e compartilhei com minha mãe:
Pense em duas características suas.
A primeira é uma característica que você tem agora em 3D, a segunda precisa ser uma que você deseja manifestar.
Por exemplo: minha mãe tem cabelo castanho curto no 3d, mas ela quer manifestar cabelo castanho longo. Então:
1° característica 2°característica
cabelo castanho • cabelo longo
Tem no 3D não tem no 3D
Agora, pense na primeira característica que você escolheu, aquela que você tem no 3D agora. Você pode sentir a sensação de saber que você a tem no 3D como sua?
Você simplesmente tem a sensação viceral de que tem essa característica. É sua.
Exemplo: minha mãe sabe que ela tem cabelo castanho; ela pode ver, tocar, e ela tem a sensação de saber que tem cabelo castanho.
É a mesma coisa com a primeira característica que você escolheu, você pode ver, tocar, você simplesmente sabe que a tem.
Agora imagine a característica que você quer manifestar, mas não tem no 3D. Você consegue sentir a sensação de saber que você não a tem em 3D agora? Esta é a falta.
Exemplo: minha mãe sabe que ela não tem cabelo longo no 3D; ela pode ver seu cabelo curto, e ela pode sentir a falta.
E você? Consegue sentir a sensação viceral de não ter o que você quer? Agora, você consegue entender a diferença entre ter e não ter.
Quando você sabe que não tem o que quer no 3D, você pode continuar assumindo que suas suposições não estão funcionando ou que você está fazendo algo de errado. O fato é que suas suposições estão funcionando e trazendo mais carência (falta) porque é o que você consegue quando tenta encontrar provas de suas manifestações no 3D enquanto deveria estar fazendo isso no 4D.
Para ver suas manifestações no 3D, você deve ter elas no 4D primeiro, tudo bem, todos nós sabemos disso! Então, como você pode ter a sensação de saber que tem algo que não pode ver ou tocar em 3D?
Você tem que mudar sua perspectiva para ter > a mesma sensação viceral que tem algo < quando imagina as coisas que deseja manifestar.
Como você faz isso? Imaginando.
Como eu pratico o sentido de saber (imaginar):
1. A laranja 🍊.
Vamos tentar um novo exercício:
Quero que você olhe para sua mão e tente imaginar que tem uma laranja nela, mesmo com os olhos abertos, você pode escolher como ela é, pequena, pomposa, veja ela ali e sinta seu formato, sua imaginação é totalmente capaz de fazer isso. Tente o quanto precisar até que realmente possa "ver" uma laranja em sua mão. Você sabe que não tem uma laranja em sua mão, mas você pode imaginar uma laranja nela.
Agora afirme: "Eu tenho uma laranja na minha mão!
É isso. Essa é a sensação de saber que você tem uma laranja na sua mão mesmo que você não a tenha; isso é você usando e vivendo em seu 4d! Agora você tem uma laranja na sua mão. Ela é sua; você criou essa laranja agorinha; ELA É SUA! Ela te pertence.
Desafio: se imagine segurando a laranja até o final deste post 🍊.
2. Faça no 4d:
O que significa viver no 4d? Significa que você faz suas coisas no 3d e ao mesmo tempo sabe que algo mais existe; essa coisa é 4D, onde seus pensamentos estão.
Imagine que você está em uma festa e vê alguém que você odeia, e pensa: "Ugh, eu odeio essa pessoa." Você viu a pessoa que você odeia no 3d e reagiu a ela no 4D; isso é o 3d e o 4D coexistindo; você pode escolher onde focar.
Agora mude o cenário; você está na frente do seu espelho esperando ver sua pele perfeita, mas na verdade vê algumas espinhas, você pensa "ugh, eu odeio minha pele" o 4d reflete seu ódio para 3d e assim será.
Então, em vez de usar seu 4d para reagir ao seu 3d contra você, você pode usar 4d para coexistir com 3d a seu favor.
Como?
✨️ 🍊 usando seu poder de "imaginar laranjas" 🍊✨️
Em vez de olhar constantemente o 3d para procurar provas de que seu desejo está se materializando, faça isso no 4d imaginando.
Você quer receber uma mensagem do seu(ua) sp? Em vez de olhar para o seu celular, afirme e imagine que tem uma mensagem dele(a) no seu insta dizendo exatamente as palavras que você quer e então vai fazer suas coisas.
Você quer perder peso? Em vez de se olhar no espelho para ver se você perdeu peso, afirme e imagine seu corpo tão magro quanto você quiser e então vai fazer suas coisas.
Você quer um novo celular? Não se preocupe, afirme e imagine que o celular que você esta segurando é exatamente o celular que você quer.
Você quer mudar o formato do seu nariz? Em vez de se olhar no espelho, afirme e imagine exatamente o formato do nariz que você quer no seu rosto.
Deixe sua imaginação trabalhar enquanto você faz suas coisas no 3D, você se vai se acostuma cada vez mais, e ver como pode ser fácil chegar ao ponto de você poder viver no 4D tanto quanto vive no 3D.
Você conseguiu imaginar sua laranja? 🍊
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amooor rsrs (na intenção de vc ter pena de mim e responder meus pedidos)
queria muito ler algo do Enzo e a Reader numa festinha casual na casa de algum amigo (ele e ela são apenas conhecidos até entt) e aí o pessoal decide jogar verdade ou desafio
e vc já deve imaginar o que deve acontecer com isso né? 🤰🤰
um desafio de beijar ali e aqui, cê sabe
Oi minha vida...
1° - por você eu faço, meu amor
2° - ESSAS FOTOS DO CAM DE MODERN FAMILY ME QUEBRAM MUITO KKKKKKKK
— A "festa" estava uma bagunça graças a Matias, que bêbado é triplamente pior do que sóbrio😍😍. Levantou as mãos pro alto antes de gritar, fazendo todos desviarem a atenção para ele. Foi assim que terminaram nessa situação: a garrafa de vidro no meio de um círculo formado por todos vocês. Você até negou participar no início, não era próxima de todos eles, era uma amiga antiga de Paula e só, por isso ainda se sentia uma intrusa entre todos eles [apesar de todos reforçarem a todo momento que você era uma das melhores pessoas que eles tinham conhecido na vida e que agradeciam Paula imensamente por ter apresentado você a eles], mas Matias e Simón, mais alterados que o normal, te pediram carinhosamente [te obrigaram] para participar. Você tentava ignorar a visão que tinha na sua frente, o uruguaio de trinta anos que esbanjava uma beleza sedutora além de ser um amor de pessoa tinha te colocado em uma situação constrangedora que te fez se sentir como uma adolescente novamente. Seu devaneios sumiram quando a garrafa parou de frente para Pardella e Enzo.
— "Verdade ou desafio, Enzito?" — Riram com a forma sedutora que Agustin pronunciou o apelido carinhoso de Enzo. Soprando a fumaça e afastando a mão com o cigarro, Enzo respirou fundo, negando com a cabeça e rindo baixo.
— "Isso é ridículo🙄🙄, eu tenho trinta anos pelo amor de-" — Parou quando viu a forma como Matias o olhava, quase como se fosse mata-lo. — "Desafio😆." — Pardella fingiu pensar por alguns instantes antes de se inclinar para frente e falar mais baixo que o comum.
— "Dez minutos no quarto com a nossa pulguinha aqui." — olhou pra você ao pronunciar o apelido que Esteban tinha te dado. Você engasgou com a própria saliva quando viu Enzo se levantando e colocando a bituca do cigarro no cinzeiro.
— "Vamos?" — Te estendeu a mão e olhou para o seu rosto, você por sua vez só conseguiu olhar para Paula em total desespero😧😧 porém a mesma só te empurrou para seu sonho [miga a gente briga mas se ama, te amo piranha😻😻]. Caminharam até o quarto em silêncio e quando chegaram lá ouviram Matias trancando a porta. — "Não vou fazer nada que você não queira, nena." — Você, que já estava sentada sobre a cama, cruzou as pernas com ainda mais força quando as palavras saíram da boca dele, a voz dele parecia tão doce. Não ousava olhar para cima😞😞, notando somente como ele se aproximava cada vez mais de você até que estivesse em sua frente. — "Tudo bem, morena?" — A mão direita segurou seu queixo e fez com que você olhasse para ele 🥺🥺, o olhar caído e carinhoso quase fez você gemer. — "Quer que eu faça algo?" — Sem nenhum neurônio funcional, você só pode acenar com a cabeça enquanto apertava as pernas com ainda mais força. Uma das mãos dele segurou uma das suas e fez com que você ficasse de pé, logo em seguida te virando e deixando suas costas completamente presas ao peito dele👋👋🖕🔇. Sentiu a ereção pesada entre as pernas dele e choramingou baixo quando o rosto dele se aproximou do seu ouvido. — "Você 'tá me deixando fora de mim, nena." — a mão direita dele agarrou sua cintura quando sentiu você empinando a bunda na direção da virilha dele. [TCHAU]
— Não demorou nada até que Enzo estivesse sentado com um cigarro pendurado entre os lábios [AWNNN😫😫] deixando que suas pernas macias fizessem um ótimo trabalho enquanto você o montava, completamente perdida na forma como o pau dele te esticava, olhando pra ele como uma coitada que só precisava de pau 🥺🥺🥺 e gemendo mais alto do que deveria. Enzo gemia baixo enquanto dizia os maiores absurdos que podia dizer, tirando a pontinha do cigarro da boca e colocando sobre o pratinho com uma vela sobre a mesinha. — "Isso mesmo, morena. Uma garota tão boa hm? Porra... se eu soubesse que tu eras esa perrita tinha te fodido antes, boneca." — a forma como seus peitos saltavam na frente dele faziam a boca salivar, além dos ouvidos se encherem com seus gemidos e com os sons molhados toda vez que ele escorregava para dentro de você. As mãos grandes agarram sua cintura e uma de suas coxas, ajudando com os movimentos sujos no colo dele. — "porra de buceta apertada... da pra sentir você escorrendo, carajo!" — Os dez minutos já haviam se passado a muito tempo mas todos lá embaixo já sabiam que vocês dois demorariam muito mais do que dez minutos naquele quarto.
#alexia is typing😍🌟💥#lsdln cast#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#brasil#the society of the snow#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic x reader
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Final de ano chega e é como se fosse obrigação estarmos felizes, preenchidos e satisfeitos do jeito que for. Nos cobramos a ficar animados com as festas e nos frustramos ainda mais quando não conseguimos. A gente compra roupa nova, perfumes, acessórios… tudo isso pra não deixar tão na cara que a autoestima tá fodida. Arrumamos uma pessoa qualquer pra apresentar pra família, por quem não se sente nada, só pra parecer menos solitário e evitar as críticas. Copos e mais copos com álcool para a aguentar a cansativa interação com as pessoas que você nem tem intimidade ou assuntos em comum, mas tem que sorrir e parecer simpática; fazendo um esforço enorme pra socializar e fingir que acha graça nas pessoas e nos ambientes… No final, não importa o que a gente faça, o vazio no peito que está e que piora nessas épocas do ano não se preenche com nada e com ninguém. A gente só tem que parar de se cobrar pra ficar bem nessa época e normalizar querer se sentir sozinha enquanto outras pessoas estão festejando; nós teremos nossas fases pra isso e talvez não seja agora. Não devemos nos obrigar a nos encaixar nas coisas só porque deduzimos que os outros estão melhores e que precisamos estar iguais, quando na verdade está todo mundo cansado, desanimado, sobrecarregado e perdido, assim como a gente, tentando interagir e achar sentido em alguma coisa, ou fingindo se divertir pra maquiar o que sente.
- Rabisquei sentimento
#amor#autorias#meustextos#frases#textos#follow#like#text post#minhasfrases#citações#lardepoetas#escritoresamadores#final do ano
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⋆✦entrando honeymoon✦⋆
໒꒰⑅´ ˘ `⑅꒱ა
Olá edamigos, esse post é para ajudar nos meninas e meninos que estamos desmotivados e pensando em desistir de emagrecer
a honeymoon era é o momento em que estamos mais focados e afundados no nosso TA, momento em que damos orgulho pra ana
• se conheça •
veja quanto seu corpo gasta de forma basal
meu em media gasta 1,200 caloria
divido esse número (600kcal), esse seria meu intake maximo(em um dia livre)
• ainda no topico de se conhecer, analise como ocorre seus descontroles/compulsões
ele acontece após NF's longos? momentos de ansiedade/estresse? festas em familia?
tente agir de forma logica(mesmo que seja difícil) e entenda por que esta descontando seus sentimentos em comida e substitua habitos
ao invés de comer você pode dançar, desenhar, escrever, ler, ver filmes, qualquer hobby que te traga paz
• seja inteligente •
como você quer emagrecer se não conhece o minimo do corpo humano. o principal para um bom emagrecimento é um déficit calorico eficiente então aqui vão algumas informações para te ajudar a perder peso
7000 calorias gastas são equivalentes a menos 1kg
se você conseguir alcançar a meta de queimar 11 mil calorias por semana(caminhadas, exercícios, dança, tudo conta) você tem um intake de 4000 calorias semanais(500 calorias por dia)
• não entre em dietas absurdas •
seu seu corpo e psicológico não estão preparados para parar de comer 1200 calorias por dia pra consumir 200, isso só vai te causar compulsões
diminua porções ou use do volume eating(quando a comida parece mais do que realmente é), esse volume é comum em saladas que mesmo em grandes porções dificilmente vão chegar a grandes calorias
va adpetando seu paladar a comer limpo em 90% do tempo
atualmente eu conto calorias de frutas, legumes e vegetais, mas eu não me aterrozido por que sei que é humanamente impossível engordar com esses alimentos
aos poucos você consegue manter uma alta restrição de forma leve
• monte cardápios e pratos •
por incrível que isso possa parecer cozinhar me ajuda muito, eu passo mais tempo cozinhando do que comendo de verdade e estar sempre próxima a comida faz com que eu não anseie por ela
me motivo a comer poucas porções bonitinhas e trabalhadas em macros e micros nutrientes com baixas calorias
(cuidado, se você não tem capacidade de ficar na cozinha sem devorar tudo que ve não é tao recomendado)
• conheça a comida •
quais comidas são benéficas para você?
proteínas são assustadoras pra mim pelo alto nivel de calorias, mas consumo para evitar flacidez respeitando meus limites de calorias
saiba que o carboidratos das plantas e frutas é totalmente diferente do carboidrato de pães, massas e coisas industriais
escolha corretamente sua fonte de energia
e saiba porções, caso você não tenha uma balança faça a pesagem com xicaras e colheres
algumas comidas por mais saudáveis que sejam são extremamente calóricas
como a aveia (queridinha de muitos em mingau )
que em 100g tem 389 calorias
• tenha uma thinspo •
olhe seu corpo(por mais horrível que isso possa parecer), repare na sua distribuição de peitos, quadril, cintura e procure uma thinspo que siga algo parecido
olhe ela todos os dias como uma meta pessoal, ser tão magra quanto ela
se possível observe sua rotina, habitos, tudo
isso cria disciplina, idealize aquela moça(o) como ana e me diz: você quer decepciona-la?
• exercícios •
esse aqui é algo que eu confesso que me desanima muito
não sou fã de exercícios, nunca fui
mas pelo menos o minimo é necessário, uma caminhada, yoga, meditação, pilates
qualquer coisa, não fique parada sempre
você pode ate emagrecer parada, mas vai ser skinnyfat e flacida
• tenha objetivos •
isso pode vir de diversas formas, um peso específico (seja sua mf ou não, eu tenho o sonho de chegar aos 45 mesmo minha mf sendo 33kg)
um intake baixo
medidas menores
uma roupa que não te serve atualmente
pense nesses objetivos toda vez que for tomar uma atitude burra de comer
• consuma conteúdo ana/mia •
isso pode parecer doentio, mas se você espera se afundar em seu TA é necessário conhecer mais sobre, tipoa de transtornos e tudo mais
siga blogs, contas, tudo que esta relacionado com ana
isso faz com que seus objetivos fiquem aparentes visivelmente, te motiva de forma inconsciente
por enquanto é isso gente, o foco é algo que vamos construindo aos poucos quando deixamos nossos objetivos claros
ficar sem comer e só não vai te fazer emagrecer de forma consciente, leve seu corpo ao inicio
beijinhos da lotte
#4norexi4#borboletana#@n0r3xia#anabrasil#ed disorder#ed not ed sheeran#garotas bonitas não comem#tw ana diary#pro a4a#tw disordered eating
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easy slut 🎀
- seungcheol
꒰♡꒱ avisos: seungcheol × you | seungcheol meio frat boy (?), oral (m), exibicionismo, degradação, menção à um baseado, possessividade, nada muito detalhado, tudo é consentido, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: a @hyunjungjae disse que ficou no "estilo nate e cassie", e muito obrigada pela ajuda mariezita <3
seungcheol odeia te dividir, te exibir, ou qualquer coisa que faça alguém ver mais do que deveria, e ponto final.
mas você, a namoradinha dele, consegue convencer ele com jeitinho (depois de muitas, e muitas, e muitas tentativas).
seungcheol te olha de cima com desdém, e você tem certeza que ele sussurra um "vagabunda fácil" no meio de toda a bagunça da festa.
sabe que tem olhos te observando de todos os ângulos, os amigos de seungcheol não conseguem acreditar na cena, mas também não conseguem desviar os olhos.
eles não tem culpa, você de joelhos enquanto chupa seungcheol é uma visão e tanto, ainda mais com você toda empinadinha usando um tecido que tenta ter a mesma função que uma saia, mas não é mais do que isso, já que não cobre nada do seu corpo, deixando o caminho livre pra qualquer um observar sua buceta pela calcinha quase totalmente transparente.
seungcheol está fazendo esse showzinho todo por você, sabe que você é uma putinha exibicionista e nada vai mudar isso, mas por ele, isso seria uma visão apenas dele. seungcheol sabe que vai ter que ter uma conversa com os amigos depois, o primeiro que comentar algo sobre vai ficar sem os dentes.
e também sabe que você não vai se contentar em só chupar o pau dele ali naquele sofá, sabe que você vai tentar argumentar que certamente não deve ser a única fazendo isso na festa, sabe que vai ficar mais soltinha depois de tragar o baseado que jeonghan eventualmente vai te oferecer, mas ele não pode deixar, ele é o único que pode ver sua carinha estúpida enquanto você leva pau, é exclusivamente dele, assim como todo o seu corpo.
você é dele, e ponto final.
#seventeen smut#seventeen headcanons#seventeen scenarios#seventeen blurbs#svt smut#seungcheol smut#seungcheol headcanons#seungcheol hard hours#seungcheol scenarios#seungcheol blurbs
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por favor faça algo com o valentino 🥺🥺🥺
tenho amor por ele e encontro bem pouco conteúdo dele por aqui e é outro narigudo que adoro acompanhar!!!!
ai serioooo, o valentino é tão lindo e fofo! Todas as manas que foram nos conversatorios falam que ele é o mais atencioso🫂 queria um abraçao dele
segue aqui uma pequena safadeza com esse nanico:
Vocês já tinham escapado do grupo de amigos de vocês de novo. Valentino te beijava contra a porta do banheiro, agarrando sua cintura e esfregando o quadril no seu.
Não passaram nem uma hora enrolando na festa de aniversário do Simon quando seu... amigo te puxou para o banheiro depois que você sentou no colo dele e remexeu sua bunda a cada 10 segundos. Já fazia alguns meses que vocês fodiam sempre que se encontravam. Tudo começou quando um dia você disse que estava frustada sexualmente e Valentino se ofereceu para te ajudar, apesar de ficar receosa, aceitou a oferta e jura que nunca sentiu tanto prazer ao ser chupada.
Pararam de se beijar para gemer contra a boca um do outro quando Valentino subiu seu vestido e pressionou a ereção na sua intimidade coberta. Pela diferença de altura entre você e o argentino conseguia impulsionar o volume na sua buceta, estimulando o clitóris inchadinho.
Impaciente, ele te coloca sobre a pia do banheiro luxuoso embolando mais ainda seu vestido na cintura, como você estava de salto era mais fácil ele te colocar no balcão da pia para ficarem da mesma altura. Deixa uma sequência de selinhos na sua boca fazendo vocês rir com a fofura dele. Logo em seguida, desce os beijos para o seu pescoço, enquanto você suspira baixinho contra o ouvido dele. Os pelos faciais faziam cócegas na sua pele, seu canalzinho pulsava com a combinação de sensações.
Soltou um gemido surpreso quando a mão dele apertou sua buceta por cima da calcinha, pressionava o dedo do meio no pontinho molhado, esfregando de cima para baixo. Você morde os lábios tentando conter os sons que queriam sair da sua garganta.
Franze o cenho e finca suas unhas nos ombros torneados quando ele afasta o pano fino para o lado, espalhando seus líquidos pelo buraquinho. Um miado alto escapa da sua boca quando ele insere dois dedos na sua bucetinha melada, te fodia devagarinho com o polegar fazendo círculos no seu clitóris. As vezes ele retirava os dedos por completo e depois enfiava tudo de uma vez, socando o pontinho sensível dentro de você por alguns segundos e depois tirando quando chegava perto de gozar.
"Valen, me fode logo" Diz com uma voz manhosa, pegando a outra mão dele e apertando o seu próprio peito. "Eu não aguento mais!"
"Não quer gozar nos meus dedos, gordis? Pelo o que eu lembro, na sua mensagem dizia que queria meus dedos brincando com essa bucetinha chorona." Você grunhe ao esconder seu rosto corado na pescoço dele, envergonhada por recordar de quando vocês apostaram que ele não te fazeria esguichar só com uma dedada.
Apesar das brincadeiras, Valentino acelera os movimentos da mãos, enquanto esfrega a palma no seu grelinho pulsante. Gemendo no ouvido dele, remexe seu quadril se fodendo nos dedos grossos e não demora muito para seu orgasmo chegar, te fazendo morder o pescoço dele e soltar mais líquidos, sujando até a bancada embaixo de você.
Ele nem deixa você se recuperar direito e abaixa as calças até o pênis médio e grosso ser liberado, punheta o membro algumas vezes espalhando seu melzinho pelo comprimento Depois agarra suas coxas levantando seus joelhos, até colocar seus pés na bancada gelada de mármore, te deixando abertinha para ele.
Valentino fixa os olhos na sua intimidade arrombadinha como se fosse uma obra de arte rara. Se aproxima de você pincelando a glande arroxeada na sua entradinha recolhendo a umidade, se dando por satisfeito o argentino mete o pau grosso na sua bucetinha quente. Ele aperta seus peitos com força enquanto vocês dois gemem aliviados por finalmente estarem unidos.
Iniciando um ritmo lento, Valentino gruda os quadris nos seus e depois retira tudo para meter de novo, ele acelera gradativamente. Quando você se dá conta, ele já está te penetrando com tanta força que suas peles soltam um som estalado ao se chocarem.
Valentino pega suas pernas, te fazendo entrelaçar elas ao redor da cintura esguia. Para ele era tão erótico quando vocês fodiam na frente de um espelho e conseguia ver suas coxas bem mais grossas que as dele ao redor do próprio corpo, era excitante demais ver a diferença de tamanho entre vocês dois.
Sentindo sua buceta apertar ele mais e mais nesse ângulo, o argentino diminui a distância entre seus lábios, te beijando desesperado e enfiando a língua para massagear a sua. Suas mãos puxam o cabelo castanho, fazendo ele grunhir na sua boca. Valentino beijava tão gostoso, era certo na medida de lento e acelerado, os movimentos que ele fazia com a língua te deixavam louca e o jeito que ele soltava sonzinhos deliciosos.
As investidas se tornam mais frenéticas e desengonçadas, então ele chupa o polegar levando-o até o seu pontinho, sua buceta se contrai enquanto você solta choramingos que vai gozar de novo. Com o primeiro aperto do seu buraquinho ao redor dele, o orgasmo toma conta do corpo de Valentino, fazendo-o gemer alto e arrepios percorrerem as costas dele, ele retira o pau que tremia soltando jatos do porra sobre a sua intimidade melecada.
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83 - Dicas
1. Procure se distrair e não ficar contando o tempo que passa sem comer;
2. Quando a fome apertar, beba bastante água;
3. Não pense nos dias que você vai ficar sem comer, e sim nas banhas que você tem na barriga e precisa perder;
4. Fuja de padarias, mercados, festas ou qualquer lugar que tenha a sua maior inimiga:a comida;
5. Nunca faça passeios pela cozinha e resista o máximo que puder;
6. Não pense em comida, pense somente no quanto quer emagrecer;
7. Quando pensar em comida, pense em gordos nojentos comendo exageradamente;
8. Tenha sempre por perto revistas de modelos magras. Quando sentir vontade de desistir, olhe para as fotos;
9. Se puna se tiver compulsões, seja por meio de exercícios, vômitos, laxantes, etc;
10. Auto-controle: Essa é a dica principal para manter dietas. Pense bem antes de se descontrolar e começar a comer feito uma louca pensando que depois você pode resolver isso se vomitar. Você nunca vomita tudo o que come, e quanto mais come mais terá fome. Lembre-se: Isto não é fome, é vontade de comer. O seu corpo está acostumado com a quantidade de comida que você costuma ingerir, mas ele não precisa de tudo isso.
11. Tenha vários sacos plásticos guardados no seu quarto. Quando for obrigada a comer, leve o prato com a comida e jogue nessas sacolas. Depois jogue tudo em lixos, de preferência públicos, para não correr o risco de alguém da sua casa perceber;
12. Quando bater a vontade de desistir, pense naquele corpo maravilhoso da Kate Moss, por exemplo ou daquela thinspiration e pense que você pode ficar igualzinha a ela, ou melhor;
13. Não saia com muito dinheiro assim você não terá oportunidades para comprar comida na rua;
14. Sempre que estiver com fome, escove os dentes com bastante creme dental, que se você tentar comer a comida vai ficar com um gosto horrível e você vai acabar desistindo;
15. Adquira pensamentos como "gordos são nojentos e fracassados", "enquanto os gordos sonham em emagrecer, nós lutamos e conseguimos". Nem é preciso lembrar que obesidade é horrível e gordos são inúteis;
16. Tenha fotos de gordos nojentos e pense que a comida pode te deixar igual a eles;
17. A técnica seguinte consiste em aprender a controlar os pensamentos, sentimentos e emoções. Muita gente come por motivos emocionais e não por fome. Alguns comem quando estão tristes, outros quando estão alegres, solitários, deprimidos, estressados ou zangados. Reconhecer essas situações ajuda a controlar o apetite. Preste atenção àquilo que você come e evite escolher os alimentos por motivos emocionais. A baixa auto-estima é um sentimento que pode induzir à superalimentação. Às vezes, provoca um verdadeiro círculo vicioso: você se sente mal, por isso come demais. Aí engorda, e se sente cada vez pior;
18. Quando bater a fome de verdade, faça assim: pegue pedacinhos pequenos de carne, queijo, desfiado de peito de frango e coloque bastante salada, assim você sente muito mais sabor e não come tantas calorias. Outra alternativa é comprar torradas light, que são vendidas em pacotinhos pequenos e coma algumas;
19. Quando for sair, coma qualquer coisinha para não desmaiar na rua (sim, isso pode acontecer quando você não tem energia);
20. Tenha uma meta, e não desista até a ter alcançado. Não se conforme com os poucos quilinhos que emagreceu, a tendência de quem pára é voltar a engordar. É isso o que você quer?
21. Aprenda a distingüir a mensagem "estou com fome" emitida pelo estômago, daquela "quero comer" emitida pelos olhos, nariz e ouvidos ao ver, sentir o cheiro ou falar de comida.
22. Quando bater a fome, pese-se. Quer ficar ainda mais gorda? Com certeza não. Então nem pense em comer, pois irá tudo para a sua barriga/bunda/coxa/pernas e braços.
23. Conte até mil e depois pense se ainda vale a pena comer. Se a resposta ainda for sim, recomece a contagem, até a fome sumir.
24. Escove os dentes sempre que ficar com vontade de comer. O sabor de menta disfarça a fome, e qualquer comida que agente coloca na boca fica com gosto ruim.
25. Se a fome for insuportável, mastigue o alimento e depois cuspa. NÃO ENGULA.
26. Evite ficar desocupada. Vá se exercitar, dance um pouco, estude, mantenha essa cabeça ocupada!
27. Colocar pimenta na língua (cerca de 5 gotas)ajuda demais a não comer.
28. Olhe fotos thinspo sempre. Isso sempre nos dá motivação, principalmente se colocá-las na frente da geladeira.
29. Compre roupas com números menores ao que você está usando agora, ou do tamanho que você quer usar quando chegar na sua meta. Quando conseguir vestir, você vai se sentir vitoriosa, porque significa que você emagreceu!
30. Tome comprimidos para a azia se tiveres com muita fome. Neutraliza o ácido do estômago que te faz sentir fome.
31. Qualquer caloria queimada já é importante. Quando estiver sentado(a) mexe a perna, contrai os abdominais, nunca pare de se exercitar.
32. Beba água sempre. Isso faz com que você se sinta cheia(o), passa a fome e nos mantém hidratadas(os). Água gelada queima mais calorias e água 'quente' enche mais.
33. Caminhe. Volte do colégio/trabalho a pé, saia para dar uma volta. Se vai a algum lugar longe, ou volta de algum lugar longe, e se usar ônibus/metrô, pare uma ou mais estações antes de onde deveria parar. Evite usar carro também. É bom pro meio ambiente, e bom pra você que vai andar mais.
34. Sente-se com a coluna reta, ter uma boa postura queima mais 10 calorias do que curvado(a).
35. Use a imaginação. Imagine como será a comida no estômago e como a gordura será formada (eca).
36. Estrague a tua comida. Coloque muito sal, por exemplo, resulta muito bem e você não irá comer.
37. Vá em lojas e experimente roupas que gostaria que te servissem.
38. Olha para a gordura que tens no corpo e pensa que se comer, não vai fazer mais nada senão adicionar mais gordura ainda.
39. Aprende a gostar da sensação de vazio no estômago. Vai sentir-se enjoado(a) quando comeres exageradamente mais uma vez.
40. Se comer, tente comer sempre no mesmo lugar, mas sozinho(a), sem ver tv ou no computador. Comer em frente a tv distrai dos sinais de estômago cheio, e provavelmente não vai reparar na quantidade que comer.
41. Lembre-se sempre de uma coisa, perder peso não é só um objetivo, mas também uma disciplina.
42. Um dia desleixado na dieta não é desculpa para parar e engordar horrores. Desistência é desculpa de pessoas fracas. E você não é fraca(o), certo?
43. Durante os dias de nf ou de lf muito baixo, pingue entre 3 à 10 gostas de limão (com uma gota de adoçante sem calorias, a gosto) em 500ml de água gelada. Vai te refrescar além de te fazer sentir melhor e queimar calorias! (água gelada acelera metabolismo)
44. Não pense ou coma comida. Comida lhe faz engordar, QUALQUER comida lhe faz engordar.
45. Coma sempre o pequeno-almoço! Isto mantém o teu metabolismo trabalhando.
46. Coma o mais devagar que puder. O organismo leva cerca de 30 minutos a perceber que está cheio. Mastigue até sentir a comida completamente desfeita na boca.
47. Coma em frente ao espelho.
48. Quando tiveres ânsias (compulsão) por comida conta até 100. Geralmente só o fato de te concentrar, faz-te perder a fome.
49. Pouse o grafo entre cada garfada.
50. Nunca comer a partir das 19h/20h (o metabolismo fica mais lento).
51. Disfarça a descoloração da pele debaixo das unhas por falta de nutrientes com verniz de cor.
52. Beba refrigerantes light. Enche e têm apenas 1 caloria. (mas é preferível beber água)
53. Limpa alguma coisa nojenta, de certeza que vais perder o apetite.
54. Beba um copo de água por hora, não só vai fazer com o estômago se sinta cheio, mas também te vai dar pele hidratada. Água fria queima mais calorias, água quente enche mais.
55. Jogue fora comida que achar que pode comer compulsivamente.
56. Bebe um gole de água entre cada garfada. Isso vai te dar uma sensação de satisfação mais rápido.
57. Não fique muito agasalhada. O organismo gasta mais energia a manter o corpo quente.
58. Coma as refeições em pratos pequenos.
59. Ande sempre com as nádegas contraídas, gasta imensas calorias e o resultado é bom.
60. Tente ficar confortável na cama, uma posição a qual terá certeza que não vai levantar-te para ir comer a noite.
61. Coma quando estiver rodeada de pessoas. Com a conversa elas irão esquecer de te vigiar.
62. Obesidade é horrível e gordos são inúteis lembre-se disso.
62. Veja sempre foto daquele thinspiration linda.
63. Pesa-te sempre.As balanças não enganam.
64. Coloque na cabeça que se o teu amigo(a) magérrimo(a) come 3000 calorias e não engorda, não quer dizer que possa fazer o mesmo.
65. Observa as outras pessoas, especialmente gordos (as), quando estiverem a comer, e sinta-se superior por não estar comendo nada e ter seu corpo limpo.
66. Come pastilhas elásticas (sem açúcar), mantém a boca distraída e não pensas em comer (só no último caso.).
67. Se estiveres com muita fome sai de casa , visita amigos onde não pode comer a vontade.
68. Quando sentires dores de estômago da fome, curve-se e encolha a barriga. Pelo menos para mim funciona.
69. Tente comer algo calórico, mas saudável, (ex.: uma banana) logo de manhã. O resto do dia sempre que te sentir tentado(a) a comer pense nas calorias que já comeu e que mais comida não será necessário.
70. Como uma data de evento (casamento, formatura) na vida é preciso esforço e força de vontade. É necessário planear e organizar a dieta, e não desistir nunca.
71. Se bater uma vontade de compulsão troque refeiçoes para não entrar em desespero! Por exemplo, ao invés de almoçar algo que você não está com vontade, chupe uma bala ou coma azeitonas por exemplo. Aprenda a balancear.
72. Cuide-se. Faça uma escova no cabelo ou mude o corte por exemplo. Tudo isso te fará se empenhar no emagrecimento.
73. Estabeleça punições. Eu sempre ando com um elástico azul no braço daqueles de colocar dinheiro. Deu vontade de comer ou abandonar a anna? Aperte bem forte no braço, fique na posição fetal e puxe! Você vai se sentir melhor,acredite.
74. Arranje um namorado ou alguém especial. Uma pessoa que é importante na nossa vida, sem ser da família obvio, nos faz esquecer de tudo fútil por exemplo, comida.
75. Ouça músicas que te encorajam a ser bonita!
76. Escreva textos sobre como você gostaria de ser, e o que você faria se fosse assim! Te dará ânimo para emagrecer!
77.Compre aquela roupa perfeita a qual você se comprometeu a usar.
78. Beba água aos goles. Muita gente confunde sede com gula. Então, da próxima vez que você sentir fome fora de hora, beba um copo de água em pequenos goles. Se for sede, a vontade de comer vai passar rapidinho.
79. Conte até dez. Em vez de se entregar à gula logo de cara, resista a ela por dez minutos. Esconda as guloseimas e saia para andar ou ocupe as mãos com um trabalho manual.
80 Resista à junk food. Se você come fast food de segunda a sexta, comece a fazer isso dia sim outro não, depois a cada três dias e, finalmente, uma vez por semana.81. Visualize, fale e escreva. Imagine-se magra dentro do biquíni ou sorrindo ao subir na balança. Depois, registre essas cenas num diário. Pronto! O desejo foi transformado em compromisso. À medida que você for progredindo, revise, melhore e amplie suas metas.
82. Vá devagar para ir longe. Mesmo se quiser perder 10 ou mais quilos, almeje reduzir um pouco por vez. E antecipe a sensação prazerosa de atingir sua meta a cada quilo perdido. Cada pequena vitória garante uma explosão de motivação e incrementa a autoconfiança.
83. Amplie suas estratégias. Pensar dia e noite em emagrecer pode ser limitante e frustrante. Estabeleça objetivos com foco na mudança de comportamento e torne-os o mais específicos possível, por exemplo
Meta diária: vou caminhar 15 minutos no horário do almoço e tomar leite desnatado em vez de chocolate gelado com chantilly.
Meta semanal: ao menos três noites na semana, vou comer frutas no lugar da sobremesa ou dispensá-la.
Meta mensal: vou descer do elevador num andar inferior e subir de escadas até meu apartamento. Ao final do mês, estarei subindo ou descendo dois ou três lances antes de entrar no elevador.
ps.: Não fui eu quem escrevi essas dicas, achei em um Blog que eu seguia em 2016 e queria compartilhar.
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O NAMORADO ABUSADO DA MINHA AMIGA
Valéria tinha 17 anos quando fez a sua primeira viagem de verão com as amigas no litoral norte do Rio Grande do Sul. Propositadamente, escolheram a dedo as datas do período de carnaval para alugar uma casa na praia de Capão da Canoa.
Ao todo eram 5 meninas, 3 delas com seus namorados. Valéria, junto com a amiga Andreia, formava o ���time” das solteiras.
A casa era razoável, contava com 3 quartos que foram ocupados pelos casais, deixando para Valéria e Andreia apenas a opção de dormirem em dois colchoes jogados no meio da sala. Problema algum para que estava ali para curtir, não para dormir.
A casa era embalada por animadas festas regadas, obviamente, a muito álcool que deixava os casaizinhos em ponto de ebulição. Contudo, numa das noites a bebedeira saiu do controle para a amiga Cátia, que tinha viajado junto com o namorado, Artur.
A ideia do grupo era fazer um “pré” para depois saírem para um clube onde tinha um baile de carnaval bastante famoso na época. As doses de vodca e tequila eram sorvidas sem medida por todos, mas Cátia, que não era acostumada a beber, acabou passando mal de tanto álcool consumido.
Preocupada com a amiga, Valéria preferiu abrir mão do baile de carnaval e ficou em casa para acudir Cátia. Artur também deixou de sair para ajudar. Ambos deram banho na amiga e colocaram um roupa limpa, que àquela altura já estava toda vomitada.
Para ficar de olha na amiga, Valéria disse a Artur que a deixasse deitada em um dos colchões da sala que ela cuidaria, deixando o namorado livre, inclusive, para sair se quisesse. Artur, porém, preferiu ir dormir.
Valéria caiu no sono e alguns instantes depois despertou com um movimento na sala. Ainda meio atordoada pela bebida olhou em volta e viu ao seu lado Artur beijando os seios de Cátia e passando a mão por seu corpo.
Observou que Cátia estava inerte, desfalecida e interviu:
- Não Artur, ela não está em condições. Não faz isso!
Artur tomou um susto pois achava que Valéria estava tão desmaiada quanto a namorada e ele então retrucou:
- Calma Val, não é nada que a gente não faça todo dia. Tô precisando gozar.
Nisso Valéria olhou na penumbra e viu que Artur estava pelado e pau duro. Ficou sem reação por alguns instantes e voltou a insistir com Artur:
- OK, eu sei que vocês fazem isso, mas ela está completamente bêbada e sem reação. Não se faz isso em nenhuma mulher, mesmo que ela seja sua namorada.
Artur então olhou Valéria diretamente e disse:
- Você tá certa. E também não está muito bêbada!
Ajoelhou-se, pegou o pau na mão e perguntou para Valéria:
- Que tal provar?
Valéria franziu a testa e arrepiou-se toda. Imediatamente foi tomada pelo dilema entre o tesão da situação e a fidelidade com a amiga inerte ao lado.
- Tá doido Artur? Que porra é essa? Vai te deitar.
Artur pulou do colchão onde estava a namorada para o colchão de Valéria. Passou a mão de leve pela perna de Valéria e encostou seu pau na mão dela. Ficou um pouco assustada, mas a situação lhe dava um tesão enorme, já se sentindo molhada.
Deixou Artur fazer alguns toques e o afastou:
- Sai Artur, tu é louco. A Cátia vai acordar. Sai daqui.
Artur sorriu e respondeu:
- Ah, então a tua preocupação é só dela acordar né, safada?
Nisso Artur foi chegando mais perto e foi se deitando atrás de Valéria que, sem o menor esforço ficava dizendo para Artur parar e sair. Ele continuava a chegar perto, foi beijando o pescoço de Valéria que, aos poucos, foi se dando por vencida e se deixando levar.
Artur encaixou seu pau grande e duro na bunda de Valéria e ficou roçando por sobre a calcinha, sentindo a umidade que ia tomando conta de Valéria. Devagar, puxou a calcinha para o lado e começou a introduzir a cabecinha, de leve.
Valéria gemia ao mesmo tempo que dizia para Artur para e sair, muito embora empinasse cada vez mais a sua bunda em direção ao pau de Artur. Após introduzi-lo por completo, Artur segurou Valéria pela cintura e começou a dar estocadas fortes e profundas, arrancando alguns gritos de prazer.
O tesão era tanto que Artur não resistiu e gozou. Gemeu e se contorceu enchendo Valéria de porra grossa e quente. O pau grande batia no fundo da buceta de Valéria e ela sentia todo o gozo viscoso dentro dela.
Artur tirou o pau, levantou-se e foi tomar um banho. Valéria ficou atônita com o que acabara de acontecer. Olhava a amiga desfalecida ao lado e se sentia uma grande piranha. E isso lhe dava um tesão enorme.
Ficou ali deitada por uns instantes e começou a se tocar pensando na situação. Sentia a porra de Artur escorrendo e massageava seu clitóris misturando sua lubrificação com a porra do namorado da amiga. Artur saiu do banho e olhou diretamente para Valéria se tocando. Ela devolveu o olhar e os dois ficaram se encarando até que ela chegou ao orgasmo soltando gemidos agudos e duradouros.
Valéria tomou um banho e voltou a deitar ao lado da amiga. No dia seguinte acordou e recomendou à amiga que não bebesse mais daquela forma. Seria melhor para todos.
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